#onde encontrar acompanhantes de luxo
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Paguei o uber com uma rapidinha bem gostosa. (Março-2024)
By; Renata
Oi a todos do Te Contos. Você Já fodeu gostoso em um carro? Porque eu transei com o uber pra pagar a corrida e vou contar tudo pra vocês.
Eu me chamo Renata e sou G.P, tenho apenas 22 aninhos e divido a minha vida em fazer curso de direito de manha e foder com velhos ricos a noite.
E nesse dia eu peguei um uber e o motorista era muito gato, e eu estava indo foder com um velho broxa bem feio mais cheio da grana. E quis unir o útil ao agradável e já joguei o papo no motorista e disse que era acompanhante de luxo e que aquele dia era o dia de sorte dele. E disse que se ele pagasse a corrida eu iria fazer uma rapidinha com ele no estacionamento do hotel onde eu iria.
Ele aceitou na hora porque ninguém é louco de dispensar uma loirinha rabuda de 22 aninhos louca de tesão. E ele já acelerou porque queria muito me comer gostoso. Ainda estava sem acreditar mas ai eu já fui botando a mão na rola do safado e tirei ela pra fora. Ai ele já foi ficando ereto e eu cai de boca nessa pistola grossa que ele tinha e o safado foi ficando louco de tesão. Eu fui mamando intensamente com minha boquinha carnuda de batom e ele ia gemendo baixinho enquanto dirigia pela grande São Paulo.
A gente chegou no estacionamento do hotel onde eu iria ficar ele foi para o estacionamento, eu já fui para o banco de trás e chamei o safado que veio na hora e já foi tirando a calça e a cueca, eu apenas levantei o meu vestido porque disse a ele que não podia ficar desarrumada, pois iria fazer outro programa naquele momento.
O taradinho foi colocando a camisinha enquanto eu tirava minha calcinha de renda fio dental. E o safado ficou louco, eu já fiquei de quatro e fui chupando gostoso o seu cacete grande. E ele foi passando a mão na minha bunda enorme com marquinha de biquíni deixando o safado ainda mais excitado. E ele foi me dando dedadas na xota e no meu cuzinho enquanto eu caia de boca.
Depois disso eu fui pra cima do safado e encaixei minha xota naquele pauzão gostoso. Fui esfregando meus peitos bronzeadinhos na cara do gato e ele foi me chupando intensamente. Ele nem conseguia ainda acreditar no que estava acontecendo e eu fui gemendo baixinho no ouvido dele enquanto rebolava bem gostoso no seu cacete. Ele segurava a minha bunda com muita força e ia me chamando de putinha delicia enquanto eu rebolava com tudo no seu pau, e ele gemia também enquanto eu dava uma sessão louca de rebolava em seu cacete gostoso.
E pra matar ele de tesão eu me virei de costas pra ele e comecei a rebolar ainda mais gostoso naquele cacete grande e grosso e fui ficando com a bucetinha até vermelha.
Mas tive que parar porque ainda teria que encarar o velhote, e mesmo ele durando poucos minutos também tinha um pau bem grosso e eu não queria ficar toda esfolada. Então decidi sair de cima e já peguei o pau dele e encaixei no meu cuzinho gostoso e fui rebolando ainda mais intensamente.
E pra ficar ainda mais excitada eu fiquei masturbando a minha bucetinha enquanto o danado ia enchendo minha bunda de tapa e a rola entrando forte.
Eu acabei gozando bem gostosinho e gritei de tesão com aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho. E pedi pra ele gozar rápido também porque eu teria que ir lá encontrar o velho rico. E o safadinho foi apertando a minha bunda com suas duas mãos e acabou gemendo loucamente e gozando gostoso. E eu sai de cima daquele pau e já vesti minhas roupas para ir para o próximo round.
Foi delicioso!
Enviado ao Te Contos por Renata
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Por que os Homens Buscam Acompanhantes em Balneário? Descubra os Motivos!
Muitos homens escolhem procurar acompanhantes de luxo em Balneário Camboriú por uma ampla gama de motivos, e neste contexto, delineamos algumas razões persuasivas para essa tomada de decisão. A decisão de buscar os serviços de acompanhantes é frequentemente motivada por considerações que abrangem desde a busca por liberdade de compromissos emocionais até a necessidade de experimentar variedades específicas de interações íntimas. Veja a seguir alguns fatores:
Evitar Compromissos: Homens escolhem acompanhantes porque desejam evitar os compromissos associados a relacionamentos sérios. Namorar pode ser trabalhoso, demandando tempo, dinheiro e paciência. Optar por uma acompanhante oferece liberdade de exigências, atendendo às necessidades do homem sem as complexidades de um compromisso duradouro.
Atender Estímulos sem Julgamento: O sexo muitas vezes é um tabu, e homens podem sentir-se constrangidos em compartilhar seus estímulos em relacionamentos convencionais. Ao escolher uma acompanhante, a liberdade de expressão é encorajada. Profissionais do sexo estão focadas em satisfazer seus clientes, sem julgamentos.
Economia Financeira: Em tempos de crise financeira, recorrer a uma acompanhante pode ser mais economicamente viável do que manter um relacionamento tradicional. Evitando gastos excessivos em baladas e encontros, a satisfação é garantida, com um custo fixo e sem a necessidade de "conquistas".
Liberdade de Avaliações: Homens muitas vezes procuram acompanhantes para evitar avaliações, comuns em relacionamentos. O foco está na satisfação do cliente, sem preocupações sobre avaliações de desempenho, proporcionando uma experiência livre de julgamentos.
Realização de Desejos sem Compromissos Afetivos: A busca por uma vida livre de compromissos e vínculos afetivos leva muitos homens a escolherem acompanhantes. Essa opção permite a realização de desejos sem preocupações com as cobranças associadas a relacionamentos convencionais.
Evitar Rejeições: O medo de rejeição é inerente ao ser humano. Ao escolher acompanhantes, os homens garantem a satisfação, sabendo que o serviço contratado será fornecido sem o risco de serem rejeitados.
Atendimento a Fetiches: A diversidade de acompanhantes permite aos homens explorarem diferentes experiências e satisfazerem seus fetiches. Escolher entre uma variedade de prestadoras de serviço possibilita encontrar a combinação perfeita para atender às suas preferências específicas.
Em resumo, a procura por acompanhantes reflete a busca por uma experiência livre de complicações, focada na satisfação individual e na realização de desejos específicos, sem os desafios associados aos relacionamentos tradicionais.
Explorando Variedades: Escolhas Personalizadas para Satisfazer Desejos
Ao optar por uma acompanhante, os homens têm a oportunidade de explorar uma variedade de opções que atendem às suas preferências específicas. A diversidade de perfis disponíveis permite escolher características físicas, etnia e personalidades que correspondam exatamente ao que desejam em determinado momento. Essa liberdade de escolha contribui para uma experiência mais personalizada e satisfatória.
Além disso, a disponibilidade de diferentes especialidades entre as acompanhantes permite que os homens realizem fantasias específicas e experimentem novas formas de prazer. A busca por variedade e personalização é uma das razões pelas quais muitos preferem esse tipo de serviço, pois podem moldar suas experiências de acordo com suas preferências individuais.
A capacidade de explorar essas variedades proporciona uma sensação de controle e autonomia, elementos muitas vezes ausentes em relacionamentos mais tradicionais, onde as expectativas podem ser mais rígidas.
Confidencialidade e Discrição: Privacidade na Escolha de Acompanhantes
A busca por acompanhantes muitas vezes está associada à necessidade de privacidade e discrição. Os homens que escolhem esse serviço valorizam a confidencialidade de suas interações. Ao contrário dos relacionamentos convencionais, onde as questões pessoais podem se tornar públicas, a relação com uma acompanhante é mantida em sigilo. Essa discrição oferece um ambiente seguro para explorar desejos sem preocupações com julgamentos sociais ou repercussões.
A privacidade proporcionada pelos serviços de acompanhantes cria um espaço onde os homens podem se sentir mais à vontade para expressar suas fantasias mais íntimas, sem receios de exposição ou críticas. Essa atmosfera confidencial contribui significativamente para a escolha desses serviços como uma alternativa discreta às dinâmicas mais públicas dos relacionamentos tradicionais.
Desconstruindo Estigmas: A Visão Evolutiva sobre Acompanhantes
A busca por acompanhantes também reflete uma mudança na percepção social desses serviços. À medida que as sociedades evoluem, as visões sobre a sexualidade e a busca por prazer tornam-se mais progressistas. Homens que optam por acompanhantes muitas vezes buscam desassociar estigmas e preconceitos ligados à prostituição, enxergando essas interações como escolhas pessoais legítimas, consentidas e, muitas vezes, mais transparentes do que certos aspectos de relacionamentos tradicionais.
Essa evolução na mentalidade contribui para a crescente aceitação e normalização da busca por serviços de acompanhantes, permitindo que os homens ajam de acordo com suas necessidades e desejos sem o peso dos julgamentos sociais pré-concebidos.
Enfrentando a Solidão: Companhia sem Compromissos Duradouros
A solidão é um desafio emocional que muitos homens enfrentam em determinados momentos da vida. Ao optar por acompanhantes, eles têm a oportunidade de buscar companhia sem os compromissos emocionais e temporais associados aos relacionamentos convencionais. Essa escolha permite que os homens desfrutem de momentos agradáveis, compartilhando experiências sem a pressão de estabelecer vínculos duradouros.
Adicionalmente, a habilidade de conectar-se com diferentes acompanhantes ao longo do tempo oferece uma variedade de interações sociais, prevenindo a monotonia que pode surgir em relacionamentos mais tradicionais. Para muitos, essa abordagem proporciona um equilíbrio entre a busca por companhia e a autonomia individual.
Reflexões sobre Intimidade: Além do Aspecto Físico
A procura por mulheres que atuam no mercado erótico em Santa catarina também destaca uma busca por intimidade que vai além do aspecto físico. Homens que escolhem esse tipo de serviço muitas vezes valorizam a conexão emocional e intelectual proporcionada pelas interações. As acompanhantes, treinadas para entender as necessidades de seus clientes, oferecem não apenas uma experiência física, mas também um espaço para compartilhar pensamentos, sentimentos e emoções, criando uma experiência mais completa e enriquecedora.
Ao desvincular a intimidade de expectativas convencionais, os homens podem explorar diferentes formas de conexão, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmos e de suas necessidades emocionais. Essa abordagem ampliada da intimidade reflete uma evolução nas perspectivas sobre relacionamentos e encontros íntimos.
Conclusão: Uma Escolha Individual e Complexa
Em última análise, a decisão de procurar acompanhantes é profundamente pessoal e complexa, influenciada por uma variedade de fatores. Desde a busca por satisfação física até a necessidade de privacidade e companhia sem compromissos, os homens que fazem essa escolha estão moldando suas experiências de acordo com suas próprias circunstâncias e desejos. Como a sociedade continua a evoluir, é fundamental reconhecer a diversidade de perspectivas sobre relacionamentos, intimidade e as escolhas individuais que contribuem para a rica tapeçaria da experiência humana.
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Nome: Park Sunwoo Idade: 28 anos (7 de janeiro / capricorniano) Sexualidade: Pansexual Profissão: Acompanhante de luxo Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto C2 Estilo musical: Lo-fi, instrumental, sons da natureza. Filme favorito: O Rei Leão Roupa favorita: Alfaiataria, gosta de conforto e de tecidos bons, mas no geral se veste conforme o cliente pede. Pessoa favorita: seu primo Gaeul. Maior medo: Sua avó descobrir sua profissão. Vício: Chá e fingir ser quem não é. Hobbies: Jardinagem, aprender preparos de café, ler (qualquer coisa), dramas e realities de relacionamento. Características: Possui um corpo esculpido por Deuses e o tamanho de um titã com seus 1,90 de altura, de resto não possui piercings ou tatuagens. Traços de personalidade: Apesar de sua profissão, está longe de ser um garanhão conquistador, pra falar a verdade ele é até meio lerdo para essas coisas. Seu carisma e esforço são sua salvação quando está trabalhando. Um pouco atrapalhado e nada discreto.
Quando não se sabe para onde ir qualquer caminho serve, esse é o resumo da vida de Sunwoo, de fato, qualquer caminho serviu e serviu bem. Se tornar um acompanhante de luxo não foi uma escolha, apenas aconteceu, para alguém que não se considera bom em nada, até o que o rapaz se empenha e leva seu trabalho bem a sério.
Seus pais morreram quando tinha 6 anos, ficando a cargo de sua avó paterna criá-lo. Apesar da dor que foi crescer sem os pais, não havia muito do que reclamar, sempre cercado por seus primos, sentir-se sozinho era quase impossível.
Sunwoo foi aquela criança que começava quinhentas mil coisas e não terminava nenhuma, colecionando assim conhecimento a cerca de várias coisas diferentes sem se aprofundar em nenhuma delas. É assim até hoje, em seu quarto é possível encontrar livros de astronomia, matemática, direito, veterinária, biologia, botânica, esoterismo, aromaterapia, fotografia, publicidade, arte, culinária e por aí vai.
Na dúvida sobre que carreira seguir acabou não seguindo nenhuma, por mais que deixar sua avó orgulhosa sempre tenha sido seu maior objetivo na vida, não conseguiu entrar para uma faculdade e se formar. Foi nessa época que começou a trabalhar em um Host Club e uma coisa levou a outra. Ouvindo os lamentos de alguns clientes acabou começando a fazer bicos como acompanhante, no início era só mais uma forma de ganhar dinheiro, aos poucos foi dominando a arte da atuação e se tornou realmente bom em fingir alguém que não era para ajudar alguém mediante pagamento, hoje é seu único ganha pão.
Dividir um apartamento com seu primo foi natural e de extrema necessidade, não aguentava mais mentir para a avó. Sunwoo possui um bom pé de meia, já que morar em Haneul não é caro e ele não mantém um padrão de vida alto (apesar do que os vizinhos pensam devido suas roupas de marca), são poucas as coisas com que faz questão de gastar dinheiro, se limitando a livros e café de qualidade (ele gosta de moer o próprio café na hora) além de comida. A maior parte dos artigos de luxo que possui foram bancados por seus clientes, afinal, se for convidado para um evento de alto padrão, nada mais justo que o cliente pagar pela roupa que irá usar.
O motivo de guardar a maior parte do que ganhar é justamente a incerteza do futuro, Sunwoo não se considera bom em nada o suficiente para que possa trabalhar no futuro, não é tolo de achar que seu corpinho e rostinho bonito vão durar para sempre, logo, ele sabe que em algum momento a clientela vai cair até deixar de existir e é por isso que investe o dinheiro, para que no futuro mantenha um padrão de vida simples com o rendimento mensal.
Apesar de não se considerar bom em nada, possui diversos cadernos com histórias escritas em seu quarto, talvez um dia ele crie coragem e mostre para alguém. Outra paixão que possui são as plantas, consegue categorizá-las mentalmente com facilidade.
Sunwoo é pansexual, porém, a maioria de suas clientes são mulheres acima dos quarenta, seu trabalho consiste em acompanhá-las em eventos e viagens, ás vezes jantares de família e até casamentos.
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Quando tentei fazer um ménage
Eu e o dotado de 25,6cm trocamos muita ideia depois do nosso encontro, ele gostou da mamada e queria mais, queria me mamar também! E, no encontro, conversaríamos sobre como chamar uma mulher pra fazer a 3. Nos encontrávamos sempre no mesmo prédio e nos pegávamos na escadaria, sempre na hora do almoço. Teve semana que isso rolava todos os dias.
Ele me chupava também, e fazia muito gostoso, mas eu gostava mesmo é de chupar os 25,6cm de pau grosso dele. Eu me dedicava! Nesses encontros conversávamos sobre como chamar uma mulher pra transar a 3 e concluímos que nem a namorada dele ou a minha eram opções. Onde encontrar se nós mantínhamos sigilo dos nossos encontros? A resposta sempre esteve no ar até que um de nós teve que falar: uma acompanhante! Decidido isso, passamoa a fazer a busca, onde haveria uma acompanhante que topasse isso, fosse bonita e selecionada?
Descobrimos que em um prédio comercial no centro do Rio havia uma "clínica" de relaxamento, que na verdade era uma agência de acompanhantes de luxo. Ligamos, nos informamos e um dia, após o trabalho, nós dois fomos até lá. Fomos bem recebidos e levados a uma sala onde cada acompanhante se apresentou. Ficamos animados e ao chamarmos uma delas pra transar, ela exclamou: "Nossa! O dois juntos?! hahaha, Vamos lá!" Ela foi para outro cômodo tomar banho e se preparar enquanto esperávamos no quarto.
No quarto, enquanto aguardávamos, ele logo ficou pelado com seus 25,6cm duros e eu tirei minha roupa também! ele veio com a pica enorme e já foi enfiando na minha boca... como eu chupei! chupei muito. Nos olhamos e rimos... Estava divertido. Até que a mulher chegou!
Ela era mais linda ainda nua, corpão, espetacular! Veio, deitou na cama perguntando quem ela iria chupar primeiro. O dotado de 25,6cm se postou na frente dela, que já estava subindo de 4 na cama, e quando ela se deparou com aquele pau... bem... ela ficou chocada e gritou! Depois ela riu de nervoso e disse: "Nossa... é.. é... muito grande... nossa, eu não sei... cara, não tenho buceta pra isso não! Chupar eu chupo, mas não tenho buceta pra isso não! É muito... nossa!". Nesse momento o pau do dotado de 25,6cm começou a broxar e ele com cara de assustado!
Ela chupou ele e a mim juntos, na hora de meter eu fui pegando ela de 4 enquanto ela chupava o dotado de 25,6cm (que estava meia bomba). Fomos trocar de posição e quando ele foi tentar meter, ela gritou: "Não! É muito grande!". Ele ficou assustado e o pau começou a amolecer. Ela disse: "Se você quiser, senta que eu vou tentar ir por cima pra controlar, mas olha... deixa esse pau duro pra botar a camisinha direito, ele tá ficando mole!". Ela tentou chupar pra ajudar e não conseguia deixar duro. E eu, metendo nela. Até que num momento, enquanto eu estava deitado e ela por cima ele veio com a pica dele e colocou na minha boca. Chupei, e o pau que estava ficando mole ficou meia bomba.
Troquei de posição e voltei a comer a mulher de 4 e o dotado de 25,6cm pediu: "Mama mais um pouco?" Fui chupando ele enquanto metia na mulher de 4... Até que ele desconcertado desistiu e disse: "cara, terminem vocês dois, vou ficar só assistindo, fiquei nervoso". E foi o que aconteceu, transei com a lulher em diversas posições até gozar gostoso enquanto ele ficou sentado nos olhando e tocando o seu imenso pau meia bomba. Quado terminamos ficamos ainda os 3 conversando um pouco, ela falou que com toda a experiência dela (que era muita) nunca tinha visto um pau daquele. O dotado de 25,6cm ficou desconcertado. Quando saímos de lá, ele disse que por um lado foi bom porque se uma acompanhante achou o pau dele monstruosamente grande, é porque era mesmo (sim, ele tinha dúvidas), mas ele ficou muito chateado por ter brochado.
Marcamos mais uma vez de nos encontrar, ele ainda estava muito envergonhado pelo que tinha acontecido. Só conversamos e não nos pegamos. Percebi que ele sentia muita vergonha e não queria muito papo... Ele logo quis ir embora, pediu desculpas pelo que aconteceu (ainda que eu falasse que ele não tinha que pedir desculpas de nada!). Depois disso nos encontramos mais uma vez e nessa ele foi com a NAMORADA! Ele disse que eu era um amigo do trabalho. Conversamos os 3, tomamos um café e pronto. Depois disso ele sumiu! Acredito que ele deva ter ficado muito envergonhado mesmo e por isso nunca mais nos vimos. Espero que hoje, com mais maturidade, ele veja que o ocorrido não foi nada de mais. Não posso dizer que foi um menáge realmente, já que ele ficou a maior parte do tempo assistindo... Mas foi muito bom, eu curti e ficou marcado na memória o meu menage com uma mulher linda e o dotado de 25,6cm.
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O que fazer em paracatu?
Paracatu, localizada no estado de Minas Gerais, oferece diversas opções de atividades para quem visita à região. Aqui estão algumas sugestões do que fazer em Paracatu:
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição: Visite a igreja, que é um importante marco histórico e arquitetônico da cidade.
Museu Casa da Cultura: Conheça a história e cultura local por meio de exposições e acervos presentes neste museu.
Praça da Matriz: Desfrute de um passeio tranquilo pela praça central da cidade, cercada por comércios locais e árvores.
Museu Histórico de Paracatu: Explore as exposições que retratam a história da cidade, desde os tempos coloniais até os dias atuais.
Lagoa Grande: Aproveite momentos de lazer e relaxamento junto à Lagoa Grande, um local agradável para caminhadas e contemplação.
Cachoeira dos Borges: Se estiver disposto a explorar a natureza ao redor de Paracatu, a Cachoeira dos Borges é uma opção para quem gosta de trilhas e paisagens naturais.
Serra do Cristal: Faça uma caminhada ou trilha pela Serra do Cristal para apreciar vistas panorâmicas da região.
Centro Histórico: Explore as ruas do centro histórico da cidade, observando a arquitetura colonial e visitando os estabelecimentos locais.
Feira Livre: Se estiver na cidade durante o período da feira, aproveite para experimentar produtos locais, como alimentos frescos e artesanato.
Eventos Locais: Informe-se sobre eventos culturais, festivais e atividades que possam estar acontecendo durante sua visita.
Lembre-se sempre de verificar as condições e horários de funcionamento dos locais mencionados, pois podem sofrer alterações. Além disso, a interação com os habitantes locais pode proporcionar dicas valiosas sobre o que fazer em Paracatu.
Encontrar companhia feminina na cidade de Paracatu
Se você está buscando companhia feminina em Paracatu, Minas Gerais, é importante abordar esse tema com respeito e consideração. Aqui estão algumas sugestões que podem te ajudar a encontrar companhia ou atividades sociais na região:
Redes Sociais Locais: Utilize redes sociais locais para conhecer pessoas da área. Grupos específicos de Paracatu podem ser encontrados no Facebook, por exemplo, onde você pode interagir e fazer amizades.
Eventos Locais: Participe de eventos locais, festivais, feiras e atividades que ocorrem na cidade. Essas ocasiões são ótimas para conhecer novas pessoas.
Estabelecimentos Locais: Bares, cafés e restaurantes podem ser lugares onde você pode socializar e conhecer pessoas. Respeite sempre os limites e as escolhas individuais.
Atividades em Grupo: Procure por atividades em grupo, como aulas de dança, grupos de caminhada, ou outras atividades esportivas que possam proporcionar oportunidades para conhecer pessoas.
Sites e Aplicativos de Amizade: Considere o uso de aplicativos e sites específicos para fazer amizades ou contratar acompanhantes de luxo. Certifique-se de utilizar essas plataformas de forma segura e respeitosa.
Lembre-se sempre de agir com respeito, consciência e consideração pelas escolhas e limites das outras pessoas. Se estiver usando aplicativos, esteja atento à sua segurança e siga as diretrizes de uso responsável. Seja claro sobre suas intenções e respeite as decisões das outras pessoas em relação à sua privacidade e conforto.
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A GAROTA DO CALENDÁRIO: JULHO DE AUDREY CARLAN
ORIGINAL: Calendar Girl: July 2016 Verus 144p ⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser. Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser… Mia estará em Miami, onde vai encontrar o astro do hip-hop Anton Santiago, mais conhecido como Latin Lov-ah. Sua próxima música de trabalho vai bombar e precisa ter um videoclipe à altura. Quando o cantor vê as fotos de Mia nas revistas de celebridades, com alguns de seus outros clientes, não tem dúvidas: ela é perfeita para interpretar o papel de sedutora no clipe. Mia vai suar para aprender os passos de dança sensuais do Latin Lov-ah, mas também vai praticar outras coisas no processo… Anton é lindo, confiante e está louco por Mia, mas, para ficar com ele, ela terá de resolver algumas questões do passado.
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▶ 𝑽𝑰𝑽𝑰𝑬𝑵𝑵𝑬 𝑪𝑯𝑬𝑽𝑨𝑳𝑳𝑰𝑬𝑹 𝑎𝑠 𝑨𝑷𝑯𝑹𝑶��𝑰𝑻𝑬. ━ 𝑔𝑜𝑑𝑑𝑒𝑠𝑠 𝑜𝑓 𝑙𝑜𝑣𝑒 & 𝑏𝑒𝑎𝑢𝑡𝑦
olha lá a VIVIÉNNE CATALINA CHEVALLIER nos corredores da truffaut! ela é uma MULHER CIS de 18 anos que é originalmente de PARIS/FRANÇA. é PAGANTE e se ela parece ser DETERMINADA, AMBICIOSA, EGOCÊNTRIGA e IMPULSIVA, é porque ela é de LEÃO. seu codinome é AFRODITE e é do time dos DEUSES. por aí dizem que se parece com EMERAUDE TOUBIA.
𝒑𝒓𝒊𝒎𝒂𝒅𝒐𝒏𝒏𝒂 𝒈𝒊𝒓𝒍, 𝒚𝒆𝒂𝒉, 𝒂𝒍𝒍 𝑰 𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒘𝒂𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅, 𝑰 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒉𝒆𝒍𝒑 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝑰 𝒏𝒆𝒆𝒅 𝒊𝒕 𝒂𝒍𝒍: 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒂𝒅𝒐𝒏𝒏𝒂 𝒍𝒊𝒇𝒆, 𝒕𝒉𝒆 𝒓𝒊𝒔𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒇𝒂𝒍𝒍 ...
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐄𝐍𝐍𝐄 ♦ 𝐓𝐈𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 ♦ 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ♦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐀 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀
TW: menção a alcoolismo e violência física.
ayla garcía não demorou a se tornar um nome bastante conhecido não só no méxico, mas também mundo afora, ao que a beleza da mulher cada vez mais passava a estampar anúncios, outdoors e capas de revistas. como não passava despercebida nem mesmo se quisesse, não tardou a capturar não só os olhos mas também o coração de timothée chevallier, que conquistou diversos papéis de galã de filmes franceses e americanos. quando o francês e a mexicana se conheceram durante um evento que reunia celebridades em paris para a promoção de uma grife, a faísca de tensão foi inegável. começou com uma mera tensão sexual, e então encontros casuais, a mídia caindo em cima do mais novo queridinho casal… a verdade é que nem ayla e nem timothée sabiam bem o que queriam da vida e acabaram apenas seguindo o fluxo pelo qual eram encaminhados por adorarem ser o centro das atenções. o casamento nada mais foi do que um show, alavancando ainda mais a fama de ambos… até que ayla descobriu-se grávida sem que tivessem planejado, e então com a adição de uma pequena humana completamente dependente deles, a relação entre os dois pareceu finalmente ser obrigada a pôr os pés no chão. ainda assim, ayla se negou a deixar que a maternidade estragasse sua carreira, e para sua surpresa, acabou conseguindo conciliar as duas funções: era uma profissional requisitada, e ainda assim, uma mãe atenciosa. timothée, por outro lado, adorava a atenção que ter um bebê fofo ao colo lhe trazia, mas jamais fizera questão de ser uma figura paterna presente e ativa na vida da filha enquanto ninguém estava olhando -- sempre que podia, embarcava para algum outro país para as filmagens de um novo filme. não foi de se surpreender, então, ao que cada vez mais viviénne se tornava uma pequena cópia de sua mãe, para o desagrado de seu pai.
a realidade bateu à porta, e então cada vez mais a tensão que inicialmente se mostrara ser sexual passou a se revelar embasada em incompatibilidade. a cada demanda de trabalharem juntos em prol da pequena viviénne, ayla e timothée fracassavam mais, e estarem sempre sob os holofotes também fez com que mais pressão ainda fosse colocada em cima deles. como poderia o casal modelo simplesmente não ser tão perfeito quanto sempre se mostrara?! as milhares de pessoas inspiravam-se neles, para quem olhariam agora?! não bastassem as broncas que levavam de seus agentes, também não paravam de se desentender em casa, e não tardou para que ambos acabassem buscando válvulas de escape: ayla encontrou um amante, e timothée encontrou a bebida e as drogas. e mesmo afundados na lama, ainda eram narcisistas demais para deixar que os vissem assim, portanto enquanto ayla conseguia manter-se discreta em seus encontros com o outro homem, thimothée guardava todo o tempo de sobriedade exclusivamente para quando estava diante das câmeras, estando sempre embriagado e extremamente agressivo quando em casa. isso fez com que ayla sentisse a água batendo na bunda com o navio afundando -- afinal, e se ele logo mais não conseguisse manter uma gota sequer de sobriedade e acabasse degradando sua carreira de ator, sem mais nenhum projeto o querendo? e se isso manchasse a sua própria carreira? --, e com todas as outras pressões, sentiu a bomba estourar: a verdade é que era extremamente exaustivo levar a vida dupla de mãe e modelo, especialmente quando tinha outra vida tão mais tranquila com outro homem ao seu alcance, em uma oportunidade de viver a eterna juventude que outrora tinha perdido.
infelizmente a pequena viviénne já não era mais tão pequena para não entender o que estava acontecendo, e sentiu-se extremamente traída e perdida ao ver a única figura que havia se importado com ela durante toda a sua vida lhe abandonar, ao que sua mãe se mostrou uma atriz ainda melhor que seu pai quando fingiu que até tinha lutado pela tutela da menina, mas por conta da justiça tão misógina e racista, havia perdido. doze anos de convivência com ayla, entretanto, haviam lhe ensinado algo: o mundo era feito de aparências. e quem sabe se ela fingisse que tudo estava bem, tudo não ficaria bem?
por mais que não tivesse mudado uma vírgula sequer por fora, por dentro era completamente o oposto: praticamente negligenciada em casa, teve de aprender a se virar, já que por vezes o pai estava bêbado demais para sequer lembrar de comprar algo para comerem ou pagar as contas. por outro lado, o acesso tão fácil ao cartão de crédito lhe permitiu ter sempre o que quisesse. mas, por mais que ela quisesse com todas as forças acreditar na farsa que estampava, sabia no fundo que não conseguia tapar o buraco da ausência de carinho dos pais com roupas e objetos, por mais números que tivessem em sua etiqueta de preço. as maquiagens mais caras eram boas o suficiente para cobrir as imperfeições e as marcas deixadas pelas agressões do pai, mas para esconder essas feridas por dentro, ela apelou para outro método: todos os homens, ela os faria desejarem-na. por onde passava, era notada: sua beleza era admirada e invejada pelas garotas; e os rapazes, todos a desejavam, e um a um ela seduzia. passar a noite com eles, entretanto, era apenas o jeito mais fácil de evitar ter de voltar para casa enquanto seu pai estivesse lá, e ter rumores pejorativos sobre si era um preço aceitável a se pagar.
quando o temido por sua mãe finalmente aconteceu, com timothée ficando bêbado demais para poder trabalhar e conseguir pagar as contas, viviénne teve de recorrer a uma parte da família da qual por toda a vida havia sido exilada: sua avó paterna. o rompimento com ela havia acontecido muito tempo antes de viviénne nascer: com a senhora ivone chevallier fiel a seus ideais ferozmente conservacionistas, a ideia de ter um filho tão depravado a ponto de aparecer sem roupa alguma em filmes para milhares de pessoas era humilhante e inaceitável; se ele escarraria daquela forma em todos os princípios e na reputação da tradicional família francesa, então não merecia mais ser parte dela também. viviénne, entretanto, não poderia ser culpada e ainda tinha chances de ser salva, aos olhos da avó paterna. assim, os luxos da garota não corriam mais o risco de serem cortados, mas isso não significava que ela não teria que pagar um preço alto por isso.
trair a confiança e machucar as pessoas que mais amavam valiam o preço de sustentar seu narcisismo e sua aparência de vida perfeita? apesar de cair na armadilha da avó e ver-se noiva de sebastian -- ninguém menos que o ex-namorado de sua melhor amiga --, não teve um dia desde então que ela não se arrependeu, ou que não teve pesadelos em que se via se tornando a própria mãe. a julgara tanto e jamais a perdoara pelo abandono, mas estava fazendo a mesma coisa: sacrificando tudo em nome de seus caprichos. ao menos parecia ter ganhado um precioso amigo enquanto enfrentavam juntos o terror de estarem no olho do furacão. entretanto, a gota d’água foi a descoberta de que seu noivo tinha um filho. não por ela julgá-lo, mas por ter finalmente percebido que jamais poderia sustentar a aparência perfeita se por dentro fosse tão podre a ponto de trair todos os que amava, e inclusive envolver uma criança na história. não, ela já havia estado no lugar da criança, e não poderia deixar o mesmo que aconteceu consigo acontecer com ela.
livrar-se das garras da avó significou ser novamente exilada da família, e agora também sem poder contar com o pai, viu-se sozinha e com o dinheiro contado. era amargamente engraçado encontrar-se sem nada, justo ela, que sempre fizera tudo cegamente pela ambição. felizmente tempos melhores vieram, e vendendo algumas das coisas caras que tinha, conseguiu se estabilizar, encontrando também um perdão e a mão estendida que valiam mais do que qualquer coisa. talvez não fosse uma pessoa tão ruim de coração, afinal, como acabara acreditando ser. não era santa, era rancorosa e ambiciosa, mas estava disposta a tentar ser uma pessoa melhor… um passo de cada vez, entretanto, se isso significasse descalçar seus red bottoms.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
não teve mais nenhum contato com a mãe após ser abandonada.
viviénne nunca foi do tipo de criança que arrancava o band-aid de uma vez só para acabar logo com a dor, era medrosa, cautelosa, sempre calculando os riscos e sacrifícios. querendo ou não, isso se refletiu em muitas situações de sua vida, inclusive em sua empreitada de mudança pessoal: apegada demais aos bens materiais, considerou muito o quanto precisaria se desfazer deles para que não magoasse aqueles com quem se importava. afinal, bens materiais custavam bastante dinheiro, e dinheiro vinha de pessoas. considerou todas as possibilidades que julgou ser capaz, e acabou entrando num mundo muito mais adulto e obscuro: era para ser apenas um trabalho como stripper em uma ala vip, mas viviénne notou que nada daquilo era simples ao que viu-se envolvida em um esquema de máfia. havia se tornado uma acompanhante de luxo - para não dizer ‘prostituta’ -, e mesmo que o pensamento de sair do meio daquilo passasse pela sua cabeça, já era tarde demais, viviénne sabia demais e os envolvidos tinham muito a perder para deixarem ela ir como uma ‘ponta solta’. atualmente trabalha com domenico para desmascarar o esquema de marcellus borghese.
𝐈𝐍𝐅𝐎
atividades: comitê de festas e eventos, líderes de torcida, yoga.
moradia: divide apartamento com geneviève e valentin
aniversário: 23 de julho
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Crônica de Hildegard Angel
Um amigo sugere o título “Morre a última grande dame“. Boa sugestão. Mas não condiz com a realidade. Grandes damas ainda temos poucas. Carmen não foi a última, foi a Primeira e Única, como eu a chamava. Mais do que grande dame, era grande personalidade, grande formadora de opinião, o maior mito da alta sociedade brasileira. Único de abrangência nacional, galgando espaços internacionais. Soube desempenhar seu papel como verdadeira diva, no exclusivo palco dos aristocratas do dinheiro, do poder e dos sobrenomes. Ela fez por onde. A postura sempre altiva, o esnobismo, a seletividade foram elementos importantes na construção de seu mito. As glórias não lhe caíram no colo, ela teve mérito e tenacidade. É nos detalhes sutis que as pessoas se distinguem das outras e são alçadas ao pedestal de nossas admirações. O diferencial de Carmen era ser sempre a mesma com qualquer um, fosse ele o Bill Gates, o Roberto Carlos, um artista anônimo ou o verdureiro da esquina. Carmen conversava igual, tratava igual, emitia os mesmos conceitos, que para alguns soavam como vindos de um universo paralelo. Era igual.
Falar com Carmen Mayrink Veiga foi um dos desafios profissionais que precisei vencer logo aos 18 anos. Não que ela me fosse inacessível, ao contrário. Tinha recebido de minha chefe, a colunista social de O Globo Nina Chavs, a relação de suas fontes diretas, que eu podia contatar quando ela viajava. E lá estava ela, a diva, a Carmen!
Tímida, atriz, alheia àquele mundo, apesar de curiosa dele, eu precisava reunir a coragem de um acrobata em salto sem rede, sempre que tinha que discar o número de Carmen e ser atendida pelo copeiro Manuel, com empostação de Alec Guinness fazendo mordomo em filme inglês. Eu, respeitosamente, o chamava de “seu Manuel”.
E lá vinha Carmen, transbordando sofisticação. Havia chegado de uma temporada de caça na Áustria. E descrevia os castelos, as roupas, os jantares, os faisões servidos nas travessas ou enfeitando os chapéus das caçadoras, os pavilhões, as matilhas de cães e as cabeças coroadas participantes, príncipe tal e marquês qual, e os nomes se sucediam, Schlumberger, Rothschild, Ali Khan. E tudo acabava em Paris, para onde todos retornavam, enroscados nas mantas de vison das poltronas de seus jatinhos particulares. E eu anotando em ritmo de taquigrafia, para não perder uma vírgula, um respiro, uma entonação, porque tudo o que ela falava, e do jeito que ela dizia, era tão diferente e interessante. Sem dúvida se, naqueles tempos, já se pensasse em Luxo como disciplina de formação em Marketing, Carmen teria sido a mestra decana.
Mestra, Carmen efetivamente foi, informalmente. No Brasil, ela compartilhava aquele mundo inatingível com os sequiosos comuns mortais à sua volta. Era fonte inesgotável de aprendizado. Quer através das informações aos colunistas sociais, das suas entrevistas ou das atenções aos amigos. Se encontrasse algum livro de moda ou de decoração que interessasse ao costureiro Guilherme Guimarães, tratava de trazer com ela, sempre com uma dedicatória com suas impressões e anotações dos trechos que deveriam interessa-lo. Era um “oráculo do luxo”, distribuindo saberes e refinamentos. O bijoutier Alberto Sabino, os estilista Liliane Sirkis, Lino Villaventura e Heckel Verri, a joalheira Laja eram alguns de seus discípulos, e também para as amigas.
Quando me casei pela segunda vez, já aos 38 anos, pedi a Carmen sugestão de um vestido. De Paris, ela me enviou o recorte de um modelo de Yves Saint Laurent, um tailleur longo, e recomendou: “Faça com a Liliane Sirkis da Casa Colette. Ficará perfeito”. E ficou. Até o bordado, Liliane mandou fazer no mesmo bordador de YSL em Paris. Conselho de Carmen não tinha erro.
Mas havia certos conselhos… Quando fiquei noiva de Francis, Carmen nos convidou para almoçar com ela em seu clube. O colunista Zózimo havia publicado que eu estava namorando um “empresário armênio”. E a tribo carioca logo achou que devia ser caixa alta. Tinha quem se dirigisse a ele falando em inglês, em francês. A gente achava graça. Estávamos de partida para uma peregrinação a Medjurgorje voltando por Paris. Carmen resolveu aconselhar o noivo. “Qualquer vestidinho para de dia, de alta costura, em Paris, está custando 30 mil dólares. Os de coquetel custam 80 mil dólares pra cima. Então, quando Hilde for usar os vestidos que você vai comprar, ela tem que ficar atenta, porque essa coisa de comer caviar em pé acaba com qualquer roupa”. Apertei a mão do Francis com medo de ele se levantar da mesa pra nunca mais. E Carmen nem aí. “Outra coisa, Francis. “Não dê bugigangas de 100 mil dólares pra Hilde. Essas joias perdem todo o valor na revenda. O que vale é a pedra. Compre joias importantes para ela”. Foi aí que não me contive. “Ô, Carmen, você quer que eu perca o noivo antes da viagem?”. E caímos os três na gargalhada.
Carmen foi nossa madrinha. Vestiu amarelo. Cerimônia na Candelária às 6 da tarde, pedi chapéu a todas as madrinhas. Carmen usou arco e laço nos cabelos soltos. Estava um deslumbramento. Algumas vieram depois me dizer: “Como uma mulher daquela idade bota um laço no cabelo?”. “Que idade?”, perguntei. Ninguém sabia a idade de Carmen. Ela jamais revelou. E deve ter adorado ver a imprensa brasileira em peso errar sua idade nos obituários.
Para Carmen, não havia idade, havia aparência. Se o rosto “segurava”, podia usar cabelão. E seus cabelos se mantiveram longos até o fim. Usar joias com brilhantes de dia não pode? “Bobagem das brasileiras”, dizia. E usava. Se as pernas estavam bonitas, podia mostrar. E ela vestiu as saias curtas que quis, até ser obrigada a utilizar a cadeira de rodas. Sentava-se nela como uma rainha no trono, envolta em sedas e xales de voile ou cashmere, que movia com feminilidade e elegância. Em seu show da vida, a cadeira de rodas era simples figuração. Ela, a protagonista.
Quando os Mayrink Veiga perderam a fortuna, as cortinas não se cerraram. O interesse da imprensa permaneceu igual, o mundo social continuou a girar em torno de Carmen, Primeira e Única. Os holofotes em potência plena. A fortuna era componente importante, mas Carmen era a luz.
A família era seu interesse principal. Era 100% a favor de manter o casamento, custasse o que custasse. E ficou muito abalada com a morte de Tony. Imaginava que iria antes dele. Nos últimos tempos, cansada e entristecida, só falava em morrer. Queria morrer. No seu aniversário, em abril, segurou-me a mão e se despediu de mim. Achava que a morte logo a levaria. Brinquei, sorri, saí do quarto e chorei. Carmen Única não tem reposição. Éramos só sete amigas e a família. Carmen não conseguiu deixar o leito para nos encontrar na sala. O bolo, carregado por seu filho Antenor, os parabéns, o champagne foram em volta de sua cama, as amigas todas muito bem vestidas e arrumadas. Carmen abriu largo sorriso, estava feliz. Um raio de glamour iluminou aquele seu momento. Ela se alimentava da beleza e do glamour. E beleza plantou por todos os caminhos em que passou.
Resistiu o mais que pôde. A resistência consistia em encontrar ânimo para se preparar para sair, sempre impecável, para almoçar ou jantar (preferia almoço) com amigos ou prestigiar algum lançamento da neta joalheira, Maria. Uma onça matriarca. Sua paixão pelos gatos era legítima e absoluta. Possuíam entre si uma conexão que só a ciência para explicar no futuro. Tudo dela tinha gato. Nos bilhetes e cartões, ao lado da assinatura, um gatinho desenhado (guardei todos, nesses 50 anos), ou selava o envelope com o cromo de um gato. Nas paredes de seu banheiro. Objetos de gato pela casa. Quando morreu, Top Show e Sylvie foram dos primeiros a perceberem que ela não estava mais lá.
Eliane, a gentil, dedicada, amorosa acompanhante de Carmen nesses anos de dor, pediu aos padres José Roberto e Jorjão para fazer uma oração após a missa de corpo presente no Memorial do Carmo. O caixão estava fechado (pedido dela, segundo Antonia). Sobre ele, um ramo de orquídeas brancas, ao qual Antonia depois juntou um buquê de rosas vermelhas, as rosas de Santa Therezinha, devoção de Carmen Therezinha. Audiência em círculo recuado, contornando o caixão numa distância respeitosa e solene. Todos de preto ou preto e branco. Homens de terno. Muito formal. Reverência a uma grande dama da elegância.
De frente para o caixão e de costas para nós, Eliane falou seu pranto. Uma oração contundente como são as dos fiéis evangélicos. Eliane atribuiu a Jesus e apenas a Jesus todas as superações alcançadas por Carmen, que, numa das muitas idas e vindas ao hospital, morreu e depois sobreviveu por um ano. Eliane emocionou a nós todos. E fez uma revelação: “Antes de morrer, ela disse “minha mãe, eu estou vendo você””.
A mãe de Carmen chamava-se Lourdes. Há meses fui tomar um chá em casa com Carmen. Só nós duas. Ela falou e falou muito de seu pai, Enéas Solbiati, como se quisesse me fazer depositária das informações, para uso futuro. Descreveu a beleza do pai, a amizade entre eles. Foi o homem mais bonito que conheceu. A altura privilegiada. A elegância, sempre de ternos de linho branco, de sapatos bicolor de pelica. E seu sucesso no mundo financeiro, com ocasionais insucessos, dos quais sempre conseguia se reerguer. Lembrou dos bons amigos que ele tinha em São Paulo, como Francisco Scarpa e o conde Matarazzo, e dos tempos da fazenda em Pirajuí. Quando se referiu à mãe, foi de passagem, “mamãe era elegante, mais para baixa, um pouco para gordinha…”. Eu outra ocasião, contou-me que sua mãe morreu depois de muito sofrimento, vítima de uma doença degenerativa. Morava em São Paulo aos cuidados da irmã de Carmen, que para vê-la vinha de Paris, onde vivia nessa época. Mas Carmen não gostava de falar coisas tristes. Era alegre.
No dia em que morreu, Carmen Mayrink Veiga, brasileira do Hall of Fame das Mais Bem Vestidas do Mundo, vestia uma camisola verde água, combinando com o cinza claro dos bordados dos lençóis. Eliane a ajeitou nos travesseiros para dormir, como sempre fazia naquele horário. Eram cinco e meia da tarde. Carmen virou a cabeça para trás e fechou os olhos, para sempre. Eternizou-se.
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Imaginem que a vossa casa foi assaltada. À primeira nem reparam. A porta não foi arrombada, devem ter usado um ganchinho de cabelo ou uma merda qualquer. Nada está remexido. Mas quando abrem o cofre, ou a caixinha ou o que for, vêem que vos desapareceu milhares de euros. Chamam a polícia. A polícia pergunta porque acham que foram roubados quando parece estar tudo no lugar, e dizem: esta caixa tinha dinheiro, e desapareceu tudo. Supostamente, uma equipa forense vai à vossa casa para analisar a coisa. E o caso segue. Pode dar em alguma coisa, pode não dar. Mas a polícia acredita logo em vocês.
Falam com os vossos vizinhos. Os vizinhos acenam em compreensão. "Ouvi falar de uma senhora," diz a primeira, "que lhe roubaram assim. Uns rapazes bateram à porta a dizer que eram da Nowo e entraram e roubaram-lhe tudo."
"Ouvi dizer," diz a segunda, "que usam raios-x para abrir as portas."
"E há ainda outra," diz a terceira, "que é mandarem água por debaixo da porta para a pessoa escorregar e depois arrombam."
"É preciso ter-se muito cuidado," diz a primeira.
"Isto hoje em dia, não se está seguro em lado nenhum, nem nossa própria casa," diz a segunda.
"Já viu? As poupanças de uma vida inteira, levadas assim," diz a terceira, e até estala os dedos para efeito sonoro. E por fim, ela vira-se para vocês e com ar compadecido, acrescenta: "É duro. Mas olhe, vai ver que os vão encontrar."
Imaginem que a caixa de multibanco da bomba de gasolina ao pé de vocês foi rebentada. A pessoa que lá trabalha estava sozinha, reportou o crime. A polícia chega e entrevista, e a pessoa dá o seu parecer. Eram uns dois ou três, vieram num carro preto, tentaram assaltar-me mas a bomba já estava fechada e eu escondi-me. E depois ouvi a máquina de multibanco a ir pelos ares e fiquei cheia de medo.
Numa televisão, a cara dela brilha de horror provavelmente, quando o artista da CMTV lhe espeta a lente na tromba. Em casa, o homem culto senta-se e abana a cabeça em tom desaprovador. Estala a língua em tom de nojo. "Onde é que isto já se viu!" Queixa-se para o ar. A mulher aparece, provavelmente, de sobrolho franzido de quem lê com atenção as letras miúdas do oráculo - polícia suspeita que assalto esteja ligado a outros dois da zona. A mulher, cabisbaixa, encolhe so ombros.
"Terrível, terrível," diz ela. "Um horror, esta gente. Não se está seguro em lado nenhum."
Na televisão, a testemunha do assalto continua a chorar. "São um bando de animais, é o que é," diz o marido.
Os escândalos piscam na TV que nem luzes de natal. Que alegria - disto é que o povo gosta. "Mulher acusa homem de violação". O relato conta o momento sórdido, a TV 7 Dias não hesita em entrevistar todos os familiares e amigos da vítima, na capa da TV Guia vêm letrinhas que atiçam qualquer um - “O Que Não Bate Certo! A Noite Escaldante, A Lingerie Que Desapareceu, Milhões e Sexo". Uma muher foi violada. Uma mulher viu a sua liberdade sexual ser-lhe roubada com violência, viu a sua intimdade ser-lhe partida, estilhaçada, despedaçada. Mas desta vez, não é uma coisa em que se pense: ninguém está a salvo. Desta vez, o homem sentado em frente à TV não diz que são um bando de animais. Desta vez, não há vizinhas que conheçam relatos parecidos que contem em tom condenatório. Desta vez, a conversa é muito diferente.
"Então mas ela andava de saia curta à noite, queria o quê?" Diz a primeira vizinha.
"Dizem que era stripper," diz a segunda, até se ri. "Estava à espera que lhe acontecesse o quê?"
"Se achava que lhe ia acontecer algum mal," diz a terceira, em tom sabedor, queixo erguido, de quem tudo passou na vida, "Para que é que foi, de qualquer das formas?"
Desta vez, a assaltada tem de provar que foi, sim, violentada. As roupas, quais eram? Que emprego tinha? Era jovem, era velha? Que tinha vestido? Como agiu? Mas deixou que ele lhe tocasse na perna? Subiu para o quarto? Que estava à espera, se subiu para o quarto? E quando ele insistiu a primeira vez, se não queria, devia ter logo saído? Que esperava, se não se mexeu? Que esperava, se tinha aquela tanguinha vestida? Que esperava, se estava sentada de joelhinho à mostra? Que esperava, se era stripper? Que esperava, se era acompanhante de luxo? Que esperava, se era mulher?
Que esperava? Que esperava?
Ninguém pestanejou quando a vizinha do prédio disse que foi assaltada. Quando partilhou da sua narrativa, ninguém se atreveu a dizer que, se calhar, o erro foi dela não ter trancado a porta. Ninguém lhe disse que deveria ter um melhor sistema de segurança, que deveria estar em casa, que deveria ter comprado um cão. Ninguém lhe deu uma lição sobre como manter o dinheir guardado. Ninguém a obrigou a reviver passo-a-passo os eventos dessa noite, para terem a cetreza de que foi mesmo um assalto, e que simplesmente não se esqueceu de onde pôs o dinheiro. O que tinha vestido, já não interessa. Por onde andou, pouco importa. O que disse, o que fez, o que pensou - irrelevante. Ninguém lhe questionou porque não veio para casa a correr se achava que havia sequer a possibilidade de ser assaltada. Ninguém duvidou que foi um assalto. Ninguém duvidou que um estranho, por identificar, lhe entrou no espaço pessoal e a roubou.
À testemunha do assalto ao multibanco, ninguém perguntou porque não saiu dali a correr. Ninguém insistiu que deveria ter feito qualquer coisa, se calhar escondido o multibanco. Ninguém perguntou porque levou meia hora a quarenta minutos a chamar a polícia. Ninguém duvidou do seu relato.
Um jovem é assaltado na rua. Faca em riste, uma figura escurecida na noite, fugidiu e cheio de tremores, como se não quisesse estar ali. "Passa para cá o dinheiro," diz, "ou ponho-te a faca no bucho." A vítima obedece. Tem medo, transpira, nunca pensou passar por isto, não sabe o que mais fazer que não aceitar, fazer o que lhe ordenam, para viver - sobreviver, sair impune. O dinheiro perdido, o telemóvel que a seguir lhe pede, a carteira, os bens de valor - não valem nada comparado com a sua vida. Se fizer o que lhe ordenam, talvez se safe. Mantém a calma, mas está a sofrer, o coração bate-lhe até ao pescoço, custa-lhe engolir. Sorri, porque apazigua as coisas. Assente com a cabeça quando por fim o asaltante, vitorioso, lhe diz que se ponha a andar e foge com os seus pertences. A chatice é grante, mas pensa: sobrevivi, estou bem.
Quando chama a polícia, o relato é feito. Tosco, porque se lembra de pouco. Descrições não há muitas, porque estava escuro e não lhe conseguiu ver a cara. O valor do telemóvel? Não se lembra, foi comprado no OLX, era usado - mais barato que o original valor. O dinheiro, quanto era? Não tem a certeza. Talvez vinte euros. Cartões é que é uma chatice, tem de ir para as filas do notário fazer aquela merda toda. Um polícia poisa uma mão sobre o seu ombro: não se preocupe, há-de aparecer, esta gente rouba para vender em segunda mão, a gente consegue apanhá-lo. A vítima acha improvável, mas está satisfeta ainda assim. Reportou o seu relato. Sobreviveu. Chatice por chatice, não vale a perda da vida, ou mais que isso.
O assalto vira assédio, do assédio passa para algo pior. A mão já não procura a carteira, procura o peito. O telemóvel é partido para não chamar ajuda. A rua está deserta, não se sabe se alguém vê, mas ninguém se mete, isso é certo. E daí é um salto curto. A vergonha é tanta, tanta. Como é que diz a alguém que lhe meteram a mão em cima? Como é que diz a alguém que um estranho lhe enfiou a mão nojenta pelo decote adentro, lhe apertou o seio como quem espreme algo que não lhe é permitido, que lhe viu uma língua a sair-lhe pelas beiças que nem homem faminto? Como conta a uma pessoa que a sua maior intmidade foi violada, que se sente suja? Lembra-se da TV, dos comentários de Facebook, do rol de tiradas do youtube - que é que tinha vestido?, o que é que fez?, porque é que andava na rua à noite, àquela hora? E mais, pior: se calhar mereceu. Pensem bem: sentiu prazer? Estremeceu? Tocou-lhe de forma imprópria? Se estava mal, ela tinha era saído dali. Se não gostou, tinha ido à polícia. Estas gajas são todas umas aldrabonas. Tudo putas aí a desculparem-se de esfregarem a patareca onde querem. Tudo porcas.
Desta vez, a polícia não lhe põe a mão em cima e jura que vai apanhar. Desta vez, ela tem que se lembrar - como assim, não sabe como era a cara dele? Não é chocante? Não é traumático? Então tem que se lembrar, não é? Desta vez, como ele estava vestido pouco interessa - é ela, ela que interessa. Que caminho tomou? Porquê por aí? Desta vez, o valor do que lhe foi roubado não vale nada - um telemóvel, dinheiro sacado da carteira, o que é isso comparado com algo que é inestimável, e que nos é roubado? Desta vez, a faca que se aponta, ou a arma que existe, valem pouco - e se não há arma? Podias ter fugido. Mas não quiseste fugir. Se tinhas medo, fugias. É assim que acontece, sempre. Eu sei. É assim que acontece. Se tens medo, foges. Não congelas. Isso não acontece. Porque ficaste? Porque não te mexeste? Porque deixaste que te violassem? Porque permitiste? Porque deixaste? Escondeste-te. Porque é que não falaste antes? Porque quiseste. Gostaste. Gostaste. Gostaste.
Gostaste.
Nunca se duvida de um relato de um assalto. Ninguém questiona porque é que alguém roubou. A vítima é acreditada, porque tem a prova - algo que falta, algo que estava lá e agora não está. Então eu só pergunto, por favor, porque é que o ímpeto imediato perante uma acusação de assédio, de violação, de violência doméstica é de duvidar da vítima? Porque é que são os únicos casos em que nós, enquanto seres humanos dotados de empatia, paramos para poder empatizar com o agressor? Porque é as nossas cabeças vão directamente para tentar compreender como é que esta acusação só pode ser falsa? Porquê tanta hesitação, porque é que somos impelidos a confraternizar, a ter pena, a sentir conexão com o agressor? Porque é que a mulher que levou porrada durante anos tem um rol de razões para ser a perpetradora e não a vítima? Porque é que alguém que foi submetido a um acto sexual que explicitamente disse que não queria subitamente tem mil e uma razões para merecer um atentado violentíssimo à sua intimidade? Porque é que não culpamos as pessoas que vivem em boas casas de não se protegerem quando lhes roubam as poupanças? Porque é que não atiramos culpas à Galp por não proteger os seus empregados?
Porque é que eu não assalto uma pastelaria quando tenho fome? Porque é que eu não bato em toda a gente de quem discordo? Porque é que ainda assim vivo na minha casa, sabendo que há possibilidade de ser assaltada - porque é que insisto em desafiar, em tentar viver sem medo, sabendo que os perigos me espreitam a cada canto? Porque é que uma mini saia é desculpa, se a minha fome não é para um assalto a uma pastelaria? Porque é que não questionamos se aquele roubou porque tinha fome, mas questionamos a impulsvidade de uma pila movida por ímpeto de um homem sem coração, sem controlo, sem empatia suficiente para ver outrém como ser humano? Porque é que a mão que apalpa a vítima é fácil de desculpar, mas a mão que rouba da caixa registadora não? Porque é que alguém a quem lhe foi roubado um bem material é fácil de acreditar, mas alguém que viu algo inestimável ser-lhe roubado é dúbio? O que é que nos move a pensar "talvez este violador tenha violado com razão"? O quê?
Porque é que culpamos a vítima, porra?
"Talvez tu mereças sofrer."
"Talvez tu mereças ser apalpado."
"Talvez tu mereças passar o resto da vida com medo."
"Talvez eu seja igual a quem te violou. Talvez eu seja uma besta, um animal, alguém capaz de te destruir, de te humilhar, de roubar algo que não tem valor, e de te ver encolhido, cheio de medo, com vergonha, sem saber como vais dizer: esta pessoa de bem, de quem todos gostam, maltratou-me, e eu estou traumatizado. Talvez eu seja essa pessoa."
"Talvez tenha sido eu."
Numa maternidade, um bebé nasce, mas a mãe morre. Milagre da vida, apelida a TV. As letras rolam ecrã fora com orgulho - criança está bem, em óptimo estado, nasceu gorducha, forte, com vigor! E a mãe, morta. O pai, dizem, está em estado de choque. Acompanhado por psiquiatras de perto, recupera do horror de perder a mulher, do agridoce de perder quem se ama para que alguém novo venha ao mundo, alguém que ele quer amar mas o seu coração está demasiado despedaçado para que se permita a fazê-lo. É preciso colá-lo de novo, é preciso respirar fundo. Tudo dói.
Mas está lá uma câmara de filmar, já. Pai da Criança Não Vê o Bebé, dizem as notícias. Ocultam que ele está mal, despedaçado. A criança - viva, forte, em óptima saúde! O pai, transtornado, destruído, chora pelos cantos. Não sabe como se ama um filho quando se chora a morte da mulher, quer aprender, mas não o deixam.
E em casa, o povo Moderado ri-se. "Cabrão, este," sussurram. "Quer dizer, nasceu-lhe o filho e está-se a cagar, assim. Está bonito."
E aqui, provavelmente, ouve-se uma voz feminina de fininho a piar - então e a mulher?, pergunta.
"A mulher morreu," diz o moderado.
"Mas porquê?" Pergunta a voz feminina.
"Porque era ela ou o bebé."
"E porque nem sequer pestanejaram? Porque escolheram logo a mulher?"
Há um olhar confuso. Este Moderado não entende a nuance da pergunta. É-lhe óbvio que ao mundo há-de vir uma criança, mas não que à luz da perda isso lhe seja sacrifício. A morte da mãe, de parto, de cesariana, o maior assassino de tanta mulher na história, para ele, é normalíssimo. Está confuso, não sabe o que responder.
"Então e vai-se matar um bebé para que a mãe viva?"
"Então e vai-se matar uma mãe para que o bebé viva?"
A pergunta é a mesma, exactamente a mesma. Mas só uma delas tem uma resposta certa. O futuro do feliz perdiz, não interessa - pensa-se depois. Que o pai está a sofrer, pouco querem saber. O que é certo é isto: é que uma criança nasceu - milagre da vida! - e ninguém pestaneja que, para isso, uma mulher tenha morrido. Na TV, o que brilha são as caras dos médicos que congratulam a maternidade que conseguiu trazer à vida esta criança contra todos os auspícios, nos oráculos louva-se a vida que esta criança conseguiu encontrar em si mesmo quando tudo dizia que não podia viver. Daqui a três anos, já ninguém se lembra do bebé. Daqui a cinco, ninguém quer saber. Daqui a quinze, há-de passar por um velho enquanto toca no telemóvel e vai ouvir "estes putos hoje em dia é só telemóveis! Não sabem o que é sofrer!" e nem sequer vai associar que esta cara que discerniu é o bebé-milagre que veio ao mundo em troca da vida da mãe que nunca conheceu.
O culpado, o povo sabe sempre quem é
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Acompanhantes RJ saiba onde encontrar!
Você sabe o são e onde encontrar as Acompanhantes RJ? Saiba que uma acompanhante se trata de uma mulher que tem como missão é fazer você sentir muito prazer e poder relaxar. Mas, não são todas que são assim, e por isso é muito importante que você saiba diferenciar. Pois, as acompanhantes Rio trabalham de forma diferente, o cliente terá que agendar um horário, ligando para um número de telefone.
Saiba onde encontrar acompanhantes RJ
Há muitos sites de classificados de acompanhantes RJ, onde você encontra
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Saiba como encontrar as garotas mais lindas do Rio de Janeiro
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Acompanhante Niterói
Acompanhante Jacarepaguá
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Acompanhantes Jacarepaguá
Acompanhantes do Rio de Janeiro
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Caso queira saber mais sobre acompanhantes RJ não deixe de ver essa e outras matérias aqui no nosso blog!
source https://alt-ctrl-delete.pl/acompanhantes-rj-saiba-onde-encontrar/
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Lee Soohyun
@wgs_alec FACECLAIM: Lee Juyeon. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 05 de janeiro de 1998 / 23 anos. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. ATIVIDADE: Desempregado. LOCALIZAÇÃO: Downtown. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General. TRIGGERS: -
PERSONALIDADE:
Alegre, determinado e esforçado são algumas das qualidades que descrevem Lee Soohyun. Seu temperamento difícil de quando era criança foi melhorando com a chegada da adolescência, pois mesmo que tivesse suas fugas, ainda era mais fácil de lidar consigo do que antes. É um rapaz bastante discreto e mantém toda sua vida em absoluto sigilo, pois detesta invasão de privacidade; ninguém sabe quem são seus pais, qual seu nome verdadeiro e seu telefone é algo que pouquíssimas pessoas possuem, pois, o estilo de vida que leva não deve estar acessível aos outros. Apesar do sorriso que carrega a maior parte do tempo e seu jeito hiperativo de conversar, é bastante impaciente, irritadiço e ganancioso, o que o transforma em um típico workaholic: Soohyun vive pelo trabalho e está absolutamente satisfeito com isso.
JUSTIFICATIVA:
Soohyun tinha tudo. Sua família não era a das mais ricas, mas quando se tem um pai diretor de comercial publicitário e uma mãe roteirista na mesma área não havia como ter uma vida ruim. Lee Soogeun, seu pai, era um cara bastante conhecido na área, então fazia diversos trabalhos por mês e isso deu à família uma oportunidade de viver de forma bastante confortável – então não tinha realmente do que reclamar. Sem contar que ser filho único tinha lá seus benefícios, uma vez que toda a atenção, dedicação e presentes eram destinados apenas ao primogênito dos Lee; coisa perigosa, pois o tornara uma criança bastante mimada mesmo que tivesse um bom coração.
Sempre muito curioso e travesso, era inegável que fora uma criança que dera bastante trabalho aos seus pais. Invadia casas abandonadas com seus amigos, passava trote, já quebrou algumas luzes do prédio onde morava e até mesmo tocava a campainha de vizinhos e saía correndo, tudo por puro prazer de aprontar. Por sorte, ao menos na escola Soohyun era bastante aplicado e respeitoso.
Os momentos em família eram bastante frequentes e, por isso, viagens entre os três eram comuns. Embora adorasse Seoul, o local que nasceu, seus pais eram tão curiosos quanto a criança o maior incentivo para manter uma rotina árdua de trabalho era a recompensa de poder viajar. Conhecer novos lugares, novas pessoas, novas culturas… inicialmente as viagens se estendiam em solo coreano, mas conforme a estabilidade financeira veio, a família arriscou a ir para lugares um pouco mais longe. E foi em uma dessas aventuras que os Lee conheceu Wangshu, uma ilhazinha simpática que rapidamente se tornou o destino favorito dos três.
Já nem se lembrava de quantas vezes viajaram a lazer, mas foi em uma dessas viagens que Soohyun, no auge da sua adolescência, conheceu um rapaz da mesma idade e que vinha de uma família bastante simples. Ser o garoto da cidade grande havia suas vantagens pois pôde ensinar ao adolescente muitas coisas, na mesma medida que aprendera com ele; o único problema, no entanto, é que a aventura juvenil durou apenas o tempo de sua viagem de verão.
Dentre idas e vindas, foi com uma oportunidade de emprego que a família Lee viu a oportunidade perfeita para se mudarem de vez para Wangshu: seu pai Soogeun estava para ser contratado por uma empresa local para trabalhos fixos, e o salário era ótimo. O problema, na realidade, aconteceu quando a família conseguiu se instalar por completo na ilha: o dono da empresa precisou voltar atrás na proposta por problemas financeiros, e isso desestruturou a família por completo.
Foi por esses problemas financeiros que Soohyun precisou procurar por algum emprego, mas não tinha experiência em nada pois nunca havia trabalhado antes. O que o ajudou foi seu jeito extrovertido e facilidade de conversar, pois foi a partir daí que conseguiu inicialmente um bico como garçom na Lotus, posteriormente tornando-se acompanhante no restaurante.
PRESENTE:
Soohyun ficou por mais ou menos dois anos trabalhando como acompanhante na Lótus sob o pseudônimo de Alec, sendo simpático com os clientes e se esforçando para ser um bom funcionário, mas há coisas em seu dia a dia na qual o rapaz esconde sob sete chaves: ser acompanhante o trouxe muitas oportunidades e contatos bons, e dentre essas pessoas importantes que conhecera, há algumas mulheres mais velhas que são clientes fixas exatamente por bancar a maior parte dos luxos do rapaz. Todos esses presentes têm um preço, cujo mesmos são cobrados em momentos íntimos com suas clientes exclusivamente entre quatro paredes.
Se hoje tem um bom apartamento no centro, roupas de grife e um ótimo carro, são por essas mulheres e seus serviços extra que oferece, então é bastante grato. É algo que Soohyun jamais contou a ninguém; seus pais ou seus amigos de longa data não imaginam, e também é o principal motivo pelo rapaz não divulgar seu nome verdadeiro nas redes sociais – além do próprio que tinha na Lotus. Mas sua ganância foi o motivo de sua própria derrota: uma cliente colocou a tudo a perder ainda em ambiente de trabalho, tanto seu emprego quanto suas amizades, coisa que fez Alec sumir por um tempo para rever as próprias atitudes. Um mundo incrível que cultivou nos últimos dois anos, de repente viu-o desabar em poucas horas.
DESEJOS:
Se antes pretendia continuar com a vida de luxo e promiscuidade, agora Alec pensava se realmente valia a pena perder as pessoas mais importantes de sua vida por puro egoísmo. Embora ainda mantenha sua segunda vida com as clientes, seu desejo atual é encontrar alguma ocupação que banque seus gastos sem necessariamente precisar recorrer a tais métodos para adquirir dinheiro.
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𝑅𝑜𝑠𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑑 𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑
Não me lembro de quando as rosas eram mais vibrantes, quando as estações iniciavam o desconhecido com a promessa do extasiante. Quando perdemos a inocência? Quando perdemos as asas? Acredito que faça tanto tempo, que não me lembro se um dia cheguei a estar fora do chão.
“𝑆𝑜𝑟𝑟𝑖𝑎, 𝑎𝑐𝑒𝑛𝑒, 𝑒𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑠𝑒”. 𝑈𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑚𝑎 𝑗𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎. 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜. 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒.”
Nossos pais nos deixaram cedo, Harcourt e eu. Desde cedo, detentores de poder, influência, dinheiro. O que acontece quando alguém sempre tem o que quer? Quando sabe que não existe justiça ou punição?
Não era a primeira vez que ela sentia aquele cheiro, a bebida impregnando os corredores, as luzes baixas, uma canção suave quase como um convite difícil de se negar. “Porque vemos os dentes e sempre andamos em direção a boca do lobo?” Pensou.
Ele estava ali, com um copo de vidro quase escorregando de sua mão. Os dedos finos. Harcourt não tinha um porte de homem forte, nenhum homem de sua família fazia aquele perfil. Eram pálidos, com o nariz fino e longo, do tamanho de sua soberba. Lembrou de quando um tio havia ficado por uns dias em sua casa como hospede. O sorriso de uma cobra quando se dá de ver o veneno escorrendo por seus dentes. Foi a primeira vez que Harcourt a defendeu. Eram só eles, ela pensou. Como era estúpida de acreditar que os miolos estourados sobre seu rosto era alguma prova de amor, de proteção. Naquela noite ela não só perdeu a inocência, mas também a confiança. Todos querem algo. E o que Harcourt fez aquela noite não foi protegê-la, mas sim garantir que ela fosse apenas dele.
Por que mantemos pássaros presos em gaiolas? Acreditamos que os domaríamos em algum minuto, que eles nos amam, mas para certificar que fiquem, os prendemos.
Não existiu uma vez que Isabella sentiu o desabrochar de uma paixão. Não se via tendo sentimentos, amando, como se fizesse parte de uma maldição lançada desde o nascimento. Ela não podia ser de ninguém além dele. Como um lembrete constante toda vez que se via no espelho. Seus olhos lembravam os dele, seu nariz longo, sua pele. Veio ao mundo com ele e sentia que partiria junto, ou por suas mãos. Exceto por Charlie.
Quando presa, a Cafetina Lydia Q. mandou sua prostituta de luxo e pupila Charlie, ameaçar Isabella, a fim de ter sua fiança paga. Ela sabia seu segredo. Aquela mulher a enojava. Vivia em um mundo sujo, sem nenhum tipo de humanidade, mas estranhamente Isabella se identificava com cada puta do Bordel Q.
“Suas vidas, como as nossas, são um jogo constante de vergonha”. Foi o que disse para ela quando se encontraram pela primeira vez. Charlie tinha os cabelos escuros e olhos claros, encantadores. O ar inteligente, superior para uma acompanhante. Ela parecia imbatível, livre. Como era possível? Fitz sentiu um misto de admiração e inveja.
Quando soube do interesse de sua irmã pela mulher, Harcourt tentou de tudo para comprá-la, e em toda oportunidade a humilhava. A incomodava ouvir os sons saindo do quarto ao lado. A cada oportunidade de tê-la em sua presença ele o fazia. Chegava a ser sádico. Mas Isabella achava que as insanidades de Harcout parava em casa, nos seus negócios, e que as únicas vezes que matou alguém, foi para defender sua família, seu legado.
Com os anos ela desistiu de si mesma, como se existisse apenas em simbiose com Harcourt e cada tijolo daquela mansão. Ela era inteligente, entendia dos negócios, havia sido treinada pelos melhores professores que o dinheiro podia comprar desde que seus pais eram vivos até quando Harcourt assumiu os negócios da família. Ele confiava pouco nela, mas era o máximo que confiava em qualquer outro.
Charlie e Fitz estavam trabalhando juntas para deter Lydia, afinal, era uma inimiga em comum. Sua última pista a levou a um lugar escuro e esquecido da cidade. O cheiro impregnado as paredes era miséria, tanto que precisou de disfarçar para chegar aquele lugar. Lydia tinha ficado ali por poucos minutos, mas a frequência era de se estranhar para qualquer mulher como ela.
Ambas se depararam com uma porta no final do corredor.
-- Acha seguro entrarmos assim? E se tiver alguém de guarda?
Dizia Isabelle para a acompanhante. Sabia que se pegassem ambas ali seria o fim das duas.
-- Se tivesse chamaria atenção e provavelmente nem estaríamos aqui.
Dizia a mulher enquanto abria a porta com uma cópia feita da chave. Charlie vivia sob o mesmo teto que a mulher, era inteligente e boa em enganar. Quando abriram a porta, ambas se espantaram e a mulher de cabelos escuros precisou se apoiar na parede, mas assim que o fez sentiu sua mão tocar em algo molhado e em um reflexo a tirou dali.
-- Meu Deus!
Fitz não sabia se olhava para o vermelho em sua mão, ou se para todo retrato pintado com sangue naquele quarto minúsculo e sujo. A mulher viu uma garota ali, amarrada com uma expressão de pavor. “Ela congelou assim”, pensou antes ver Charlie se jogando para desamarrar o corpo já sem vida totalmente desesperada, mas Isabella a deteve.
-- Não podemos! Se fizermos isso vão saber que estivemos aqui!
-- Mas se não fizermos...
-- Eu sei...
Ambas ouviram um barulho vindo dos corredores, por isso fecharam rápido a porta e desesperadamente Isabella olhava para onde podiam se esconder, era tudo tão pequeno! Os orbes azuis dilatados se fixaram em um guarda-roupa e mandou Charlie se esconder lá, era pequeno, não daria as duas, por isso foi para debaixo da cama rapidamente.
Aos poucos os passos se tornavam mais altos. O rangido da porta fez arrepiar a nuca. Seus dedos eram pressionados contra o chão frio. Naquele momento não sabia o que era mais congelante, a madeira escura ou seu corpo inteiro. Fechou os olhos mesmo não podendo ver, era Lydia acompanhada de um homem.
-- Eu continuarei dando as garotas se você me disser um nome padre.
A voz era audaciosa e serena, conseguia imaginar aquele sorriso torto e nojento de Lydia mesmo sem ver.
-- Não posso! Eu não sei quem...
-- Tudo bem... Seu contratante terá de arrumar outra pessoa... E acho difícil encontrar alguém discreto, que ofereça meninas virgens a seus homens.
-- Tudo bem! Fallon! Agora limpe tudo.
Dizia o homem nervoso antes sair dali. Fitz mantinha a respiração controlada por mais que seus olhos fossem puro desespero, focava no sangue preso em seus dedos como se fosse a única coisa existente naquele momento, seus dedos tremiam como todo o corpo. Ela queria sair dali o mais rápido possível, mas a mulher ficava ali mais um tempo antes de sair e trancar a porta. Charlot foi a primeira a sair de dentro do armário, ela se abaixava, puxando a mulher dali totalmente abalada.
-- Fallon? Eu já o vi na casa Q.
-- Mais que isso... Eu... Eu o conheço.
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A vida financeira de uma prostituta (Quanto ganha uma prostituta )
quanto ganha uma prostituta
Um advogado resolve os problemas jurídicos de seus clientes. O médico cuida da saúde dos pacientes. O vendedor tem como meta vender o máximo possível. Cada profissional possui um campo de atuação, uma área para a qual vai dedicar seu foco. Todos eles, porém, precisam lidar com o próprio dinheiro.
Recebi uma ligação de uma amiga da época do colégio. Depois de 2 ou 3 minutos de amenidades protocolares, ela perguntou se a minha consultoria financeira tinha como público-alvo os profissionais de algum setor. Questionou pelas beiradas, perguntou se autônomos poderiam se beneficiar, se eu já havia atendido alguém que cobrava por hora e, depois de algum rodeio, finalmente mandou a real:
— Uma amiga minha está precisando muito de consultoria. Posso te indicar?
— Pode, claro. O que ela faz da vida?
— Ela é prostituta.
Feita a ponte, estimei uma certa duração para o processo, baseada na quantidade de horas necessárias para esclarecer as dúvidas e organizar a casa. Mandei a proposta por e-mail. A Fabi (nome fictício, para facilitar daqui pra frente) era habilidosa com os números e me respondeu rapidamente, aceitando o valor sugerido e fazendo piada:
— Sua hora é mais barata que a minha!
O processo todo foi bem interessante e rendeu insights bastante valiosos que vou apresentar ao longo do texto. A inteligência financeira necessária para ser uma garota de programa bem sucedida não se aplica apenas aos profissionais do ramo. Deixarei o moralismo e as questões existenciais de lado para focar no aspecto financeiro da coisa toda.
A verdade é que a Fabi tem uma empresa e essa empresa fatura bem.
A Fabi é uma prostituta de luxo, como ela mesma se define. Trabalha quatro dias por semana e, no começo do papo, disse que ganha cerca de R$ 16.000,00 por mês. Dois dias por semana atende no flat que divide com uma amiga, também profissional do sexo. Nos outros dois, atende nos quartos que ficam no andar superior da noturna que frequenta.
Começamos destrinchando a vida profissional da Fabi em duas frentes principais: dias de trabalho no flat e dias de trabalho na casa noturna. Muitas vezes, imerso na rotina, preocupado com os aspectos técnicos do trabalho, o autônomo não se permite esse olhar mais distante, macro, estratégico. Como é composto, no detalhe, o faturamento? O dinheiro vem de um lugar só, ou você possui mais de uma frente de negócio? Se possui mais de uma, como é essa distribuição? Esse é um processo é muito importante. Mesmo que você decida seguir com uma frente de trabalho que é financeiramente menos lucrativa, é fundamental entender quais são os pilares que mantém sua empresa de pé.
Nos dias em que trabalha na casa noturna, geralmente faz 4 programas, cujo preço varia entre R$ 250 e R$ 350 (os mais caros envolvem sexo anal). Tirando uma média disso tudo, o faturamento diário fica em torno de R$ 1.200,00. Multiplicando isso por dois (já que são dois dias de trabalho na casa noturna, por semana), chegaremos em R$ 2.400. Considerando meses de quatro semanas, chegaremos em um total de R$ 9.600.
Já nos dias em que trabalha em casa, faz 5 ou 6 programas e cobra de R$ 200 a R$ 300, ou seja, R$ 1650 por dia. Seguindo o mesmo raciocínio, dois dias por semana, quatro semanas no mês, chegaremos em um faturamento mensal de R$ 13.200.
Com o faturamento das duas frentes entendido, é fácil chegarmos em um valor consolidado, basta somar. A Fabi consegue algo que é raro no universo dos autônomos: ela consegue manter a média de faturamento muitíssimo próxima do potencial máximo, ou seja, fatura em torno de R$ 22.800 praticamente todos os meses. De novo, isso não é comum. Oscilações de faturamento, geralmente, estão presentes na vida do autônomo. Esse é, inclusive, o assunto de uma das aulas do Finanças Para Autônomos, curso online que ofereço e que contará com novas vagas em breve. Disponibilizei essa aula gratuitamente (neste link →), não precisa fazer nenhum cadastro, é só clicar e assistir mesmo.
Com o total rabiscado no papel, tudo o que a Fabi conseguiu falar foi: “Meu Deus, eu não vivo como uma pessoa que ganha 23 mil por mês. Tenho certeza que eu não ganho isso!”.
É uma reação comum. Passamos períodos longos sem ponderar se estamos direcionando nossos recursos para o que consideramos uma vida boa, prazerosa, significativa. Vivemos no piloto automático. Não refletimos se os boletos que estamos pagando fazem sentido, se é de fato para lá que gostaríamos de direcionar nosso dinheiro e, por consequência, nosso tempo e nossa energia. A questão é complexa por si, mas torna-se ainda mais capciosa quando entendemos que a resposta é extremamente particular. Afinal, para você, o que é importante? De onde vem a sua sensação de satisfação, de bem estar?
Comento, logo nos primeiros capítulos do Dinheiro Sem Medo que o dinheiro é ferramenta e que pode assumir muitos papéis. Se colocado no lugar certo, se administrado da maneira mais inteligente (e, por favor, não estou falando de planilhas de excel!), ele é capaz transformar contextos, de potencializar habilidades, de tirar sonhos do papel. Se gerenciado com displicência, as possibilidades são muito mais limitadas. Com sorte, ele servirá para manter as contas em dia (e na maior parte dos casos nem isso ele será capaz de fazer).
A Fabi era professora de inglês assalariada antes de se dedicar integralmente à carreira de garota de programa. O salário era mensal e caia todo dia 30, direitinho. Desse jeito fica fácil de enxergar os números e administrar a conta.
Na nova carreira ela precisa começar a lidar com alguns conceitos simples de gestão, se quiser realmente fazer dinheiro. Faturamento não é salário e esse é um engano bem comum, especialmente entre os autônomos (taxistas, psicólogos, dentistas, médicos, freelas em geral). O faturamento, no contexto da Fabi, é a grana que entra. O “salário” – vou me permitir uma generalização grosseira, que funciona neste cenário, mas não corresponde, necessariamente, à definição mais formal – pode ser entendido como o lucro, como o que sobra depois dos custos todos. Os custos da Fabi são altos e isso fica evidente quando analisamos as frentes separadamente. Exemplos:
Nos dias de bordel, onde o faturamento diário é de R$ 1.200,00, existe um custo bem significativo: a locação do quarto. Cerca de R$ 70 por hora. Além disso, costuma beber bastante. A comanda geralmente fecha em R$ 150. Para ir e voltar, tem o táxi, R$ 60 por noite. O faturamento de R$ 1.200 resulta em R$ 650 líquidos, margem de lucro de 53%. A margem, aliás, é outro conceito importante que abordamos na aula.
Nos dias de trabalho em casa, com faturamento de R$ 1.650, o custo é bem baixo. “Bebidas baratas e muito serviço de lavanderia, coisa de R$ 100 por dia”. R$ 1.550 líquidos, margem de lucro de 93%.
Brincamos mais um pouco com os números, detalhando os custos, pedacinhos por pedacinho, e chegamos ao valor total líquido: R$ 15.000. Continua sendo um belo valor. “Fabi, são R$ 15.000 por mês, líquidos…”. Mas todo mês falta. O caso da Fabi vai se mostrar bem caricato, mas todos nós padecemos de um mal bem comum por vivermos em uma sociedade forjada em consumo e status: nós pagamos para trabalhar.
Gastamos bastante dinheiro para sustentar nossa identidade profissional. Cada profissão demanda uma certa postura – e algumas delas são bem caras de se manter. Acabamos por criar uma persona que se adapta ao ambiente profissional que frequentamos. Fica fácil de perceber entre diversas profissões, mas vou tomar por exemplo os publicitários.
Publicitários bem sucedidos precisam se vestir bem. O batido networking não é feito em um boteco de esquina com cerveja barata. Ele precisa frequentar bons bares, que ficam localizados em bairros onde não se estaciona por 3 horas por menos de R$ 50. Nas férias, exausto da rotina, ele dificilmente vai curtir uma praia no litoral de São Paulo. É um estilo de vida bem puxado. Dentro da máquina, totalmente inserido, faz sentido manter as aparências.
A Fabi não costuma frequentar lugares caros, mas não esconde o prazer de andar por aí dirigindo uma Tucson de R$ 80.000,00. As amigas, profissionais do sexo, também gostam de carros grandes. Quando chegou em São Paulo, adorava comprar sapato na Arezzo.
“Agora acho Arezzo sapato de puta ralé. As vezes eu viajo com cliente, preciso estar bonitinha, né? Homem chique gosta de mulher bem-vestida”. Hoje compra sapatos na Zeferino. Cada par custa algo por volta de R$ 600. Contou de uma vez que foi passar o final de semana na chácara de um cliente e escutou “Não te pago R$ 400 reais por hora para você aparecer aqui de Melissa”. No pulso, carrega uma pulseira da marca HStern, que comprou por 10x de 900 reais. “É bom pra intimidar o cliente”. Paga R$ 600 de mensalidade na academia e investe cerca de R$ 600 em drenagem linfática, todos os meses.
“Às vezes eu acho caro, mas aí eu penso que é só um ou dois programas a mais e acabo seguindo. Mas dificilmente eu cuidaria tanto assim do meu corpo se não trabalhasse pelada”.
A grana não é o único recurso escasso que temos que manejar. Tempo e energia são recursos preciosos e limitados também. É importante analisar com frieza cada atividade desempenhada pela empresa. Se ela não apresenta lucro, nem traz satisfação, nem qualquer outro benefício colateral, é provável que mais atrapalhe que ajude.
Fabi e eu caímos nesse embate. As margens de lucro dos dias trabalhados em casa e dos dias trabalhados na zona são muito diferentes. Além disso, ela disse que quando vai para a zona acaba chegando em casa exausta por conta da quantidade de drinks e cigarros consumidos durante à noite. “No dia seguinte estou imprestável”. Surgiu a ideia de trocar a agenda: 3 dias em casa, 1 dia na zona.
A relutância surgiu porque era na boate que ela encontrava as amigas. Depois de pensar um pouco, acabou cedendo. Ela poderia encontrar as amigas nos dias livres.Muitas vezes a gente segue fazendo um monte de coisa, investe em mil atividades, por pura preguiça de se debruçar sobre elas e analisar o que realmente traz retorno – e por retorno, entenda satisfação, prazer, relaxamento, alegria, enfim, realização.
Nossa percepção de valor a respeito de produtos e serviços é muito frágil e burlável. Fabi tem clientes que transam com garotas de programa toda semana. “Eles vão experimentando e postando no GPGuia”. Um dos fatores que consideramos na hora de avaliar qualidade é o preço. Não somos capazes de opinar de maneira imparcial e não enviesada. Produtos mais caros fatalmente recebem olhares mais carinhosos.
Vale se debruçar sobre o clichê: no caso de dobrar seu preço, vai perder metade dos seus clientes? Se a resposta for não, provavelmente faz sentido dobrar.
“A vida das meninas que trabalham para clientes endinheirados é mais fácil”, ela concluiu. “São mais presentes, mais viagens, menos encheção de saco para cobrar”. No caso da Fabi, dobrar era inviável, especialmente por conta da local onde morava, mas um aumento de 30% no preço caiu bem. É questão de posicionamento.
Com o aumento do preço surgiu o medo da agenda ficar vazia. O site que a Fabi utilizava para divulgar suas fotos era bem amador, mas o site novo sempre ficava para depois porque ela achava que R$ 3.500,00, valor cobrado pelo responsável, era absurdo.
O valor é significativo (mais de 15% do faturamento da empresa), mas pode facilmente ser considerado um belíssimo investimento. Poucos clientes a mais já fariam o esforço valer a pena. “É menos do que o que você gasta com academia e drenagem em 3 meses, Fabi. E é pra vida toda”, argumentei. Esse, sim, seria um investimento mais palpável. Marketing é sempre uma questão muito delicada, especialmente para os prestadores de serviço. No fim, a Fabi estava cogitando pagar alguém para acompanhar os fóruns e redes sociais e avisá-la a respeito do que estava sendo dito por lá.
Muito do capital gasto em roupa, academia e salão de beleza estava lá mais por vaidade do que por zelo com o trabalho. No caso da Fabi, o lance todo acontece ao redor da questão estética, mas é bem comum cometermos o mesmo deslize tendo como foco outro capricho. Livros, por exemplo: a gente jura que é investimento, que é para ser um profissional melhor, uma pessoa melhor, que livro é sempre bom, mas a verdade é que muitas vezes a gente mal lê os que a gente tem e quer mesmo é uma estante bem cheia. Mea culpa.
Com a mudança na agenda a rotina ficará mais confortável, ou seja, é provável que a Fabi consiga tocar a vida com mais disposição e, muito provavelmente, seja capaz de consumir de maneira mais inteligente. O aumento de preço provavelmente gerará um aumento de faturamento, que permitirá que ela invista melhor: menos em ações pontuais (a compra de um sapato ou joia) e mais em ações perenes, como o novo site, que tem potencial para alavancar o negócio como um todo.
Passamos por vários pontos relevantes, presentes na vida da maioria dos autônomos: gerenciamento de custos, análise do faturamento, precificação, investimentos de curto, médio e longo prazo, equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Se você toca seu próprio negócio, é bem provável que já tenha se deparado com questões parecidas com essas. Quais paralelos você é capaz de traçar, entre a vida financeira da Fabi e a sua? Quais mudanças aplicadas no negócio dela você poderia, de alguma forma, aplicar ao seu negócio também?
Mesmo que você não toque seu próprio negócio, te convido a reflexão sobre seus custos e suas prioridades (que eu costumo chamar de fotografia) pode ser bastante útil. Seu dinheiro, seu tempo e sua energia estão sendo direcionados da melhor forma?
https://www.011model.com.br
Acompanhantes em SP
Garotas de Programa em SP
https://www.realmodel.com.br
#acompanhantes#acompanhantes em sp#acompanhantes de luxo#garotas de programa#garotas de programa em sp#mclass#splove
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Para o único garoto que já amei
Quando você lê esse texto significa que eu vou ter saído oficialmente da sua vida, naturalmente quando eu aparecer sua vida terá seguido, você talvez nem lembrará mais de mim e com certeza quando lembrar vai ver que ficou bem melhor sem me ter na sua vida.
Nunca expliquei porque queria namorar com você, apenas insisti que queria e os motivos ficaram escondidos. Mas eu vou te contar agora.
Eu queria namorar com você porque não me imaginava namorando nenhuma outra pessoa, também queria porque gosto da ideia de ser algo mais pra pessoa que sempre foi algo mais para mim. Nesse mundo superlotado de pessoas ninguém nunca tinha se encaixado tão bem no meu coração, você é a pessoa perfeita de acordo com o que eu esperava do amor da minha vida: adoro o seu cheiro, o seu beijo, os seus dedos gordinhos, adoro a forma como você sorri e seus olhinhos fecham, a sua risada escandalosa, a forma como você fala rápido e que algumas vezes nem dá pra entender, adoro seu jeito de criança de 8 anos que faz várias perguntas, adoro o seu deboche e como já te contei várias vezes, eu adoro a forma empolgada que você fala sobre algo que gosta, namorei cada detalhe seu pra depois querer te namorar. Reparei em cada detalhe e guardei no meu coração e sinto que vou lembrar de cada um deles enquanto eu viver.
Qualquer pessoa que olhasse pra nós dois juntos iria notar como eu sou apaixonada por você. Você fala e eu sorrio, não consigo tirar os olhos de você e em alguns momentos não aceito que você me deixe tão boba e acabo sendo grosseira. Da última vez eu respirei fundo e senti uma paz por ter encontrado a pessoa certa, meu coração estava tranquilo pois apesar da vida ficar difícil em alguns momentos, eu tinha alguém pra falar da minha dor e pra segurar a minha mão. Te olhei uns bons minutos e várias vozes dentro de mim disseram: "é ele". Aí você me olhou rápido e vagamente e eu me perguntei: "será que eu sou a pessoa dele também?"
Houve uma época que eu tinha medo de me apegar a alguém, não me imaginava querendo dividir a minha vida com alguém. Um tempo atrás pensei que essa tinha sido a melhor época, mas nada se compara com o sentimento de olhar pra uma pessoa e sentir que você tem alguém e que além de amar é amado, você fica confortável e em paz. Um tempo atrás um amigo falou que lar não tinha nada a ver com casa, lar poderia ser qualquer coisa onde seu coração estava. Quando eu te abracei eu entendi, ali no meio dos seus braços meu coração estava, era meu lar, você era meu lar. Abrir mão disso foi de longe a pior decisão que já tive que tomar na minha vida, enquanto eu falava para você que estava tudo bem eu estava chorando e sentindo o chão aos meus pés derretendo. Senti um aperto enorme no peito e a sensação que nunca mais eu iria sentir novamente aquilo que senti ao te olhar e te abraçar.
Em alguns anos você talvez lembre de mim por causa de algo, talvez escute uma música e acabe lembrando de mim, talvez veja algum filme e lembre ou talvez esteja entediado num domingo e acabe vasculhando memórias do passado e lembre de mim. Enquanto isso em algum lugar eu estarei lembrando de você todos os dias, ainda vou lembrar do seu cheiro, do seu beijo, da sua voz e principalmente de como durante um tempo eu quis te levar comigo pro futuro, nosso futuro.
Anos atrás eu queria o mundo, imaginava o meu futuro e pensava sobre viagens caras, hotéis de luxo, jóias, festas e nada de compromissos pois o meu compromisso seria com o dinheiro e com as festas. Eu poderia dizer que cresci e mudei de ideia mas muita gente cresce e não mudam seus planos, a coisa mais certa a se dizer é que eu saí de casa e fui me encontrar com uma pessoa maravilhosa e acabei me apaixonando por ele antes mesmo de ficar com ele. Os planos mudaram, a memória das festas deram lugar a momentos rindo com o meu amor, as viagens sozinhas ganharam um acompanhante, os hotéis de luxo desapareceram e deram espaço a qualquer lugar onde bastava só eu está abraçadinha a você, você ganhou lugar no meu futuro e nos meus sonhos de uma maneira tão natural que era como se sempre estivesse na minha vida e como se sempre fosse estar. Era por isso que eu queria te namorar, nessa vida e na outra porquê dessa forma eu saberia que sendo incrível ou ruim você estaria comigo, valeria a pena.
Eu tenho inveja da garota que um dia vai te ter, da garota que vai escutar as coisas que eu queria ter escutado e que vai viver com você o que eu queria estar vivendo e viver. Espero que ela saiba como cuidar da pessoa que foi o centro do meu mundo, espero que ela entenda que o lar é nos seus braços e que ela repare nos seus detalhes e não deixe escapar nenhum e que o coração dela dê pulinhos toda vez que você sorrir pra ela, assim como o meu fazia quando você sorria pra mim. E eu espero que você olhe pra ela e sinta exatamente a mesma coisa que eu sentia ao te olhar, quero que você sinta isso pois é a melhor sensação do mundo, juro. Eu te amo mil milhões.
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| Nova Matrícula |
Nome do Personagem: Pard Chandeul Nome Singular: Mystique FC: Kino (Pentagon) e Yura (Instagrammer) Twitter: @SA_98PC Dormitório: Legends - 3 Nascimento: 07/11/1998 Ocupação: Radialista Freelancer e Secretáriu na S.A. Qualidades: Independente, Confiante e Sagaz. Defeitos: Egoísta, Evasivu e Vingativu.
Nome da Singularidade: Metamorfismo e "Benção" de Afrodite. Descrição da singularidade: Este poder garante a Chandeul a habilidade de mudar a forma e a estrutura de suas células ao seu comando, para assim assumir a forma de outros humanos, animais ou monstros. Elu consegue também transformar parcialmente seus braços ou pernas em armas para poder atacar ou contra-atacar seus inimigos. Além disso, elu foi contemplado com a benção de Afrodite. É um aspecto de sua singularidade que faz homenagem a divindade grega, isso quer dizer que além de ter aparência e personalidade completamente magnéticas, que faz com que outros caiam por elu com facilidade (não só romanticamente falando), elu utiliza alguns dos poderes associados a deusa do Amor.
Sobre:
❃ Chandeul nunca teve uma noção real de onde veio ou de quem realmente era. Desde que se conhece por gente só tinha a noção de duas coisas: elu não era uma criança comum, tampouco era filho daqueles que diziam ser seus pais. Sua pele azul, olhos completamente amarelos e cabelos vermelhos lhe colocavam distantes de tudo aquilo que era comum; lhe tornavam aquilo que todos chamavam de “singular”.
❃ Demorou um pouco para entender por que aquele casal de estranhos u manteve por perto, afinal, pessoas como elu e todos que estavam ao seu redor eram perseguidos e mortos. Porém, com a descoberta de seus poderes logo veio a resposta: Chandeul conseguia manipular as células de seu corpo e se transformar em quem quisesse. Seus cuidadores só u queriam por perto para que elu pudesse fazer parte dos seus pequenos golpes.
❃ Chan não estava sendo somente usadu nos golpes. Elu sobrevia em condições bem precárias, num quartinho minúsculo e sujo. Só era alimentado uma vez por dia e sair para conhecer a cidade ou conhecer outras pessoas? Isso nem pensar! Era uma vida realmente horrível para uma criança e, mais tarde um adolescente. Foi justamente por isso que, quando tinha 15 anos, em meio a um daqueles golpes nojentos, Chandeul se rebelou e fugiu.
❃ Por conseguir se passar facilmente por qualquer pessoa e pelo seu passado com os pequenos golpes, foi fácil se virar sozinhu. Elu passou a trabalhar como acompanhante de luxo. Não por obrigação ou por não ter outra escolha. Gostava de fazer aquilo. Gostava dos mimos que recebia do seu cliente. E o melhor de tudo era que sempre podia ser uma pessoa nova. É claro que de vez em quando alguns clientes passavam um pouco dos limites. Mas nada que uma pequena dose de veneno e uma identidade nova não resolvesse.
❃ Aquela diversão acabou de uma vez por todas quando Chandeul se envolveu com um cliente que era singular. De alguma forma, ele conseguiu descobrir que o garotu também era um singular e, simpatizando-se com sua história, ele u enviou até a Seeds Academy. Chan não tinha confiança de que ficaria num lugar como aqueles por muito tempo, porém, para a sua surpresa até que estava se acostumando e gostando dali? Era a primeira vez que se sentia em casa de verdade.
❃ Gênero nunca foi uma coisa que importou para Chandeul. Elu se identifica como gender fluid e seus poderes ajudam elu a manifestar aquilo ao máximo. Isso quer dizer que num mesmo dia, você poderá encontrar Chandeul na secretaria com a aparência cuja leitura é comumente definida como masculina, porém, à noite, na hora de seu programa na rádio, escutar uma voz que soa feminina saindo dos alto-falantes.
❃ Normalmente, quando não estava na academia, Chandeul nunca teve uma forma fixa. Adorava brincar sua aparência e trocava de pele de quatro a cinco vezes por dia. Porém, por conta de sua estadia ali e para evitar a confusão dos alunos, u garotu fixou duas de suas formas preferidas. Não espere vê-lu desfilando em sua forma original, a azul. Elu a odeia e só mesmo falar sobre ela lhe traz asco. É como elu se sentisse muito desconfortável em ser quem realmente é.
Habilidades:
1. Metamorfismo I Consegue assumir a forma de qualquer ser humano, desde que este respeite as leis da física. A transformação é limitada por sua massa corporal. Elu não conseguiria, por exemplo, assumir a forma de alguém com uma estrutura corporal muito diferente da sua; se assume, pode até ficar com o rosto parecido, porém seu corpo continua o mesmo. Em compensação, é capaz de imitar e replicar sua voz com maestria (até mesmo quando não está com a aparência da pessoa). Além disso, elu também consegue criar roupas e outros materiais exteriores ao seu corpo, como óculos, carteiras de identidades falsas, bolsas etc.
2. Combate e Agilidade Aumentadas Adquire uma facilidade maior com o combate corpo-a-corpo, aprendendo qualquer golpe de qualquer tipo de luta marcial em questão de segundos. Além disso, elu consegue se mover de forma mais ágil com o mínimo de esforço o possível e executar uma sequência de movimentos que nenhum humano comum conseguiria.
3. Presença Hipnótica Com essa habilidade ativada, Chandeul tem uma presença hipnótica irresistível, que submete a mente de qualquer um que u encara aos seus caprichos, dominando aqueles ao redor delu e fazendo com que eles se apaixonem perdidamente.
4. Metamorfismo II Chandeul agora consegue se transformar em qualquer animal ou objeto que queira, pois sua massa corporal não u limita mais em suas transformações. Isso quer dizer também que agora elu pode se transformar completamente, por exemplo, numa pessoa que é maior ou menor que elu.
5. Manipulação da Paixão Consegue sentir e manipular qualquer forma de paixão incluindo: eros (amor físico e emocional, baseado numa apreciação estética), ludus (amor que é jogado como um esporte), storge (amor afetivo que se desenvolve vagarosamente a partir de uma amizade, baseado nas similaridades), pragma (amor que é conduzido pela cabeça e não pelo coração), mania (amor obsessivo, muito possessivo e ciumento) e ágape (amor altruísta e sem algum interesse). Esse poder pode ser direcionado a elu mesmo, outras pessoas, animais e criaturas, seja aumentando, diminuindo ou criando qualquer tipo deles.
6. Manipulação do Desejo Agora Chandeul consegue saber, através do toque, qual o desejo mais profundo de alguém, incluindo amor, atração, adoração, vícios, esperanças, planos para o futuro e até mesmo necessidades básicas. Elu também pode manipular os desejos delu mesmo, de outras pessoas, animais e criaturas, aumentando, diminuindo ou criando estes. Ademais, é capaz de induzir o desejo até a outra pessoa não aguentar mais conviver sem aquilo e se matar.
7. Metamorfismo III Os poderes delu estão aumentados agora num nível que elu consegue modificar o seu corpo para adquirir certos traços físicos a depender da situação em que se encontre. Exemplos dessas novas habilidades podem ser visão noturna, asas, um escudo corpora. Elu pode mover seus orgãos vitais para sobreviver a tiros no seu torso e cabeça, e pode se tornar invisível através de camuflagem. Elu também consegue assumir uma forma até mesmo quando inconsciente e guardar itens em “bolsos” criados por elu mesmu e que ficam debaixo de sua pele.
8. Beijo da Submissão Por meio de um beijo, Chandeul consegue controlar mentalmente outra pessoa, fazendo dela submissa a elu. Essa submissão só pode ser quebrada com a vontade du própriu Chandeu, ou seja, enquanto elu quiser, esta pessoa estará nas mãos dele.
9. Indução de Prazer Com essa habilidade, Chandeul é capaz de induzir o prazer, um estado mental que humanos e outros seres encaram como positivo, bom e viciante. Esse prazer não é somente no sentido sexual, pode ser prazer pela felicidade, entretenimento, aproveitamento, êxtase e euforia. Isso quer dizer que elu pode deixar uma pessoa tão feliz a ponto de morrer com um ataque cardíaco ou de risos, por exemplo.
10. Metamorfismo IV Consegue constantemente alterar e rejuvenescer as células de seu corpo e manter sua aparência jovem. Tem o controle completo de sua anatomia e corpo, o que permite que elu transforme e manipule livremente eles. Pode criar partes adicionais de seu corpo e removê-las facilmente. Além disso, elu consegue através do toque manipular corpos em níveis visíveis, químicos e celulares. Por exemplo, seu toque pode acelerar o metabolismo de alguém ou alterar a espessura de seu sangue. Quando se transforma num singular, pode controlar as habilidades dele.
11. Manipulação de Energia Sexual Com esse poder, Chandeul pode sentir, criar, moldar e manipular a energia sexual. Isto é, uma a pura energia da sexualidade e atividades sexuais, excitação, atração, desejo, fantasias, orientação, etc. Caso elu sugue toda a energia sexual de uma pessoa, esta pode até mesmo chegar a morrer.
12. Dependência afetiva Neste nível, consegue fazer com que outros seres desenvolvam uma dependência afetiva com elu mesmo ou com outros. Isso pode resultar em sintomas de abstinência das vítimas, quando longe das pessoas a quem elas estão emocionalmente ligadas. A intensidade desse laço pode ser tão forte que faça com que as vítimas morram, simplesmente por não suportarem estar longe daquele de quem “precisam”.
13. Beijo da Morte Por meio de um beijo, Chandeul pode sugar toda a sua energia vital, levando o outro até sua morte. Isso demora alguns segundos para acontecer, então, se elu for separado do outro a tempo ainda é possível resgatar sua vítima. Mesmo assim, ela terá consequências gravíssimas.
14. Omniforme Chandeul tem agora um controle absoluto sobre sua própria existência, o que lhe permite manipular sua forma, densidade, tamanho ou se é sólido, líquido, gasoso ou pura energia. Elu consegue adquirir qualquer forma que imagine, independente se isso desafie as leis da Física ou da Lógica. Qualquer dano para sua pele original cura numa velocidade mais rápida e elu desenvolveu uma resistência a venenos, desde que possua contato prévio com eles. É imune a doenças também.
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